Resumo:
Tendo como locus o uso poético da Realidade Aumentada, neste artigo são apresentadas articulações entre a performance e a tecnologia da Realidade Aumentada com conteúdos digitais autorreferenciais coadunados na proposta artística ativista Inter Faces. Para a reflexão em torno dos processos de criação, é feita a confrontação com os trabalhos artísticos body e Parade to Hope. Pretende-se, com esta análise, apresentar os desafios e as soluções encontradas durante o processo de criação de Inter Faces, de modo a contribuir para o debate sobre a expansão, popularização e poetização da Realidade Aumentada na performance.
Palavras-chave:
Processos de Criação; Realidade Aumentada; Performance; Autorretrato; Territórios Híbridos