RESUMO
O artigo discute os sentidos que jovens periféricos atribuem à sua experiência de formação teatral marcada pela educação popular e pela cultura popular em uma instituição de ensino em Belo Horizonte. Destacando a presença da diversidade, da coletividade e de pautas políticas na sua formação, os jovens apontam a conscientização social como impacto significativo desse processo. A experiência artístico-pedagógica teatral se configurou como espaço de socialização, positivação de identidades de jovens subalternizados e contribuiu para os seus processos de emancipação como sujeitos sociais.
Palavras-chave:
Formação Teatral; Educação Popular; Cultura Popular; Emancipação; Juventudes