RESUMO
Depois de delinear brevemente a premissa que move a pesquisa artística e individual dos dois ramos do Workcenter, este texto procura contar a experiência do espectador, ou melhor da testemunha, no encontro com The Living Room e I am America nas versões de 2009-2012. O apelo crítico dessa forma de arte (somente dessa?) não pode deixar de passar por uma problematização radical do papel do interpretante.
Palavras-chave:
Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards; Jerzy Grotowski; Open Program; Mario Biagini; Performance