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Posições de coleta no ramo, substâncias húmicas e ácido indolbutírico na miniestaquia de oliveira ‘Arbequina’

Resumo

A qualidade das mudas é essencial para a expansão da olivicultura no Brasil. As mudas de oliveira são produzidas por estacas, e o grande entrave para a produção de mudas em larga escala é a baixa taxa de enraizamento. Nesse sentido, a miniestaquia é uma alternativa promissora, pois pode otimizar a coleta de propágulos e propiciar melhoria no índice de enraizamento. O objetivo deste trabalho foi verificar a propagação de miniestacas de oliveira ‘Arbequina’ coletadas em diferentes posições do ramo e submetidas a concentrações de substâncias húmicas, com e sem o uso de ácido indolbutírico (AIB). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema bifatorial: posições de coleta no ramo (basal, mediana e apical) e concentrações de substâncias húmicas (SoloHumics®), com e sem AIB (10 mL SoloHumics® + 0 mg L-1 AIB; 10 mL SoloHumics® + 1.000 mg L-1 AIB; 10 mL SoloHumics® + 2.000 mg L-1 AIB; e 10 mL SoloHumics® + 3.000 mg L-1 AIB). A oliveira ‘Arbequina’ pode ser propagada por miniestacas basais e apicais submetidas ao uso de SoloHumics® + 1.000 mg L-1 de AIB e por miniestacas medianas tratadas com SoloHumics® + 2.000 mg L-1 de AIB, em função do maior potencial de enraizamento.

Termos para indexação
Olea europaea L.; propagação vegetativa; enraizamento

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