Atualmente existem várias técnicas geofísicas de mapeamento de fraturas como GPR, e caminhamentos eletromagnético e geoelétrico dipolo-dipolo. Esses métodos não fornecem informações acerca do conteúdo da zona de fratura, que pode estar preenchida de argila. Usando métodos nucleares, tais como, espectrometria gama e emanomeria de radônio, torna-se possível identificar a natureza da composição mineral do material da fratura e estudar a circulação de água usando o transporte de radônio pela água de percolação. Neste trabalho, a integração das técnicas nuclear, GPR e geoelétrica nas rochas intrusivas graníticas de Itu mostrou-se muito interessante porque torna possível encontrar e identificar fraturas em rocha granítica preenchidas com argila ou contendo água doce.
Espectrometria gama; GPR; Caminhamento dipolo-dipolo; Granito de Itú-SP; Água em fraturas