Gereffi (2001Gereffi, G. (2001). Beyond the producer-driven/buyer-driven dichotomy: The evolution of the global value chains in the internet era. IDS Bulletin, 32(3), 30-40.) |
Apresentação de cenários futuros |
Descrição de como a Internet proporcionará várias mudanças organizacionais na governança das redes de produção |
Explicação de como o poder muda com as inovações nas redes com menos fronteiras entre distâncias geográficas |
A melhoria pode ser mais bem definida e implementada através do estudo de seu ator central: a governança |
Porta-voz: Boletim do Instituto de Estudos de Desenvolvimento (IDS, na sigla em inglês) da Universidade de Sussex |
Humphrey e Schmitz (2001Humphrey, J., & Schmitz, H. (2001). Governance in Value Chains. IDS Bulletin, 32(3), 19-29.) |
Descrição do controle da governança como sendo essencial para obter resultados positivos |
Proposta de uma definição de governança e expressão da importância da estrutura da CGV |
As empresas líderes lucram estrategicamente com o controle da definição de parâmetros e com a aplicação das normas da CGV |
A melhoria da problematização é resolvida com a definição e aplicação de parâmetros |
Porta-voz: Boletim do IDS da Universidade de Sussex |
Humphrey e Schmitz (2002aHumphrey, J., & Schmitz, H. (2002a). How does the insertion in global value chains affect upgrading in industrial clusters? Regional Studies, 36(9), 1-16.) |
A melhoria é realizada por meio da adição de valor a um produto. |
Fornecimento de uma estrutura científica para ajudar na melhoria de regiões e nações. |
Fornecimento de uma estrutura com x (governança), z (parâmetros) e y (melhoria). |
Melhoria da definição de acordo com a abordagem de valor agregado. |
Porta-voz: Boletim do IDS da Universidade de Sussex |
Humphrey e Schmitz (2002bHumphrey, J., & Schmitz, H. (2002b). Developing countries firms in the world of economy: Governance and Upgrading in Global Value Chains. INEF Report, 61, 1-35.) |
Definição de uma agenda para pesquisa e melhoria de políticas |
Apresentação de uma estrutura |
O comércio internacional pode estimular a melhoria econômica, as condições de trabalho e a proteção ambiental |
Normas econômicas, sociais e ambientais aprimoradas por políticas e pesquisas, governo e agências externas. |
Porta-voz: Relatório INEF no Instituto de Desenvolvimento e Paz |
Giulliani et al. (2005) |
Apresentação de constatações empíricas utilizando a estrutura de CGV |
Agrupamentos e ações conjuntas são essenciais para a melhoria; no entanto, o conhecimento pode ser uma barreira à melhoria. |
Apresentação da possibilidade de crescimento sustentável na CGV |
A disseminação do conhecimento e a ajuda de agências externas são uma das soluções para uma melhoria sustentável |
Porta-voz: Desenvolvimento Mundial em Elsevier. |
Ponte e Gibbon (2005Ponte, S., & Gibbon, P. (2005). Quality standards, conventions and the governance of global value chains. Economy and Society, 34(1), 1-31.) |
Articulação da teoria de convenção e da CGV |
Estrutura da teoria da convenção para explicar que a governança não pode ser definida com antecedência |
Teoria da Convenção e Teoria da Economia das Qualidades traz o consumidor para a estrutura da CGV |
Apresenta uma solução para modelagem da CGV não através das empresas líderes, mas pelos padrões de qualidade estabelecidos pelos consumidores |
Porta-voz: Economy and Society Journal em Taylor e Francis online |
Gereffi et al. (2005Gereffi, G., Humphrey, J., & Sturgeon, T. (2005). The governance of global value chains. Review of International Political Economy, 1(12), 70-104.) |
Uma estrutura que explica os padrões de governança |
Governança definida por informações. Complexidade, codificação e capacidade dos fornecedores para lidar com transações. |
Sugere uma governança dinâmica e sobreposta |
Definição de governança com uma solução quantitativa que simplifica o “grau de coordenação explícita e a assimetria de poder”. |
Porta-voz: Review of International Political Economy em Routledge |
Humphrey & Memedovic (2006Humphrey, J., & Memedovic, O. (2006). Global value chain in the agri-food sector. UNIDO Working Paper, 1-54. Vienna. Retrieved from https://www.unido.org/sites/default/files/2009-05/Global_value_chains_in_the_agrifood_sector_0.pdf
https://www.unido.org/sites/default/file...
) |
A agricultura pode ajudar a reduzir a pobreza |
A inserção em CGVs pode ajudar pequenos agricultores a obter lucros |
Sugere que a promoção comercial dos pequenos agricultores seja obtida pela inserção na CGV e pelo enfrentamento das concentrações e normas da CGV |
Fluxo de conhecimento dentro da cadeia como uma das formas de promover a melhoria para pequenos agricultores |
Porta-voz: ONUDI no centro de translações Organização das Nações Unidas. |
Ator-Mundo |
Envolvimento |
Persuasão |
Funil de Interesses |
Problematização |
Centro de translação |
Nadvi (2008Nadvi, K. (2008). Global standards, global governance and the organization of global Value Chains. Journal of Economic Geography, 8(3),1-21.) |
Fornece uma maneira de conciliar CGV e RGP, descrevendo normas e padrões |
Descrição das normas como um ator que afeta e é afetado pela governança |
A conformidade com as normas é a forma com que as empresas e propriedades agrícolas dos países em desenvolvimento se conectam a uma CGV. |
As normas e a governança das empresas líderes estão inseridas e também sugerem o estudo da governança na empresa. |
Porta-voz: Journal of Economic Geography em Oxford Academic |
Gibbon, Bair e Ponte, S. (2008Gibbon, P., Bair, J., & Ponte, S. (2008). Governing global value chains: An introduction. Economy and Society, 37(3), 315-338.) |
Discussão crítica para desenvolver o conceito de governança |
Apresentação de controvérsias: falta definição de valor na CGV e a CGV interpreta mal a rede. |
A abordagem da CGV usa a ECT enquanto a RGV utiliza redes relacionais. |
A CGV como um método confiável que se encaixa em várias teorias e apresentação da governança de normalização como uma solução para a divisão entre CGV/RGV |
Porta-voz: Economy and Society Journal em Taylor e Francis |
Morrison et al. (2008Morrison, A., Pietrobelli, C., & Rabelloti, R. (2008). Global Value Chains and technological capabilities: A framework to study industrial innovation in developing countries. Oxford Development Studies, 36(1),1-27.) |
Recursos tecnológicos afetam a melhoria da CGV |
Apresentação de uma visão de que o conceito de melhoria é ambíguo na literatura da CGV |
Vinculação da literatura de capacidades técnicas a explicações sobre o desempenho dos países menos desenvolvidos. |
A melhoria dentro da governança da CGV é resolvida pelas capacidades tecnológicas construídas em localizações geográficas |
Porta-voz: Oxford Development Studies em Taylor e Francis |
Pietrobelli, e Rabellotti (2010Pietrobelli, C., & Rabellotti, R. (November 2010). Global value chains meet innovations systems: Are there learning opportunities for developing countries? Inter-American Development Bank, 232, 1-24.) |
Defesa da CGV dos críticos da RGV |
Descrição da inserção do contexto institucional de empresas locais, interagindo com as CGV |
Apresentação da SI como compatível com a estrutura da CGV |
Utiliza o conceito de rede relacional da geografia para descrever que a proximidade é importante do ponto de vista geográfico e relacional |
Porta-voz: Papel de Trabalho do BID localizado no Banco Interamericano de Desenvolvimento |
Lee et al. (2012Lee, J., Gereffi, G., & Beauvais, J. (2012). Global value chains and agri-food standards: Challenges and possibilities for smallholders in developing countries. PNAS, 109(31), 12326-12432.) |
Apresentação da estrutura de governança agroalimentar da CGV |
Descrição dos desafios e oportunidades para a melhoria da CGV agroalimentar. |
Questionamento sobre se uma norma impede a pobreza, por ser definida como uma barreira para pequenos produtores. |
Descrição de que o contexto estrutural local deve ser considerado nas políticas e pesquisas |
Porta-voz: PNAS para o desenvolvimento agrícola e segurança nutricional |
Gereffi (2014Gereffi, G., Lee, J. (2014). Economic and social upgrading in global value chains and industrial clusters. Journal of Business Ethics, 133(1), 25-38.) |
A governança das indústrias globais muda com os avanços da globalização. |
Descrição da globalização econômica como subproduto das redes internacionais de produção e comércio |
Descrição de que em breve haverá uma nova forma de globalização |
Governança de empresas líderes auxiliadas pela mudança no desenvolvimento político da IOE, conforme evidenciado no BRICS, entre outros países. |
Porta-voz: International Political Economy em Routledge |
Gereffi e Lee (2014Gereffi, G., Lee, J. (2014). Economic and social upgrading in global value chains and industrial clusters. Journal of Business Ethics, 133(1), 25-38.) |
Apresentação de uma estrutura |
Descrição sobre os aglomerados industriais moldados por sua relação com a economia internacional |
“Governança sinérgica” dentro da estrutura da CGV que pressiona as empresas líderes a melhorarem em termos de RSC |
Governança vertical e horizontal, ou governança dentro da CGV ou aglomerado, para resolver o enfoque pretendido em um problema de uma empresa líder |
Porta-voz: Journal of Business Ethics em Springer |