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Avaliação de fatores prognósticos por métodos de imagem em casos de hérnia diafragmática congênita isolada: Revisão integrativa

Resumo

Objetivo

A identificação pré-natal de casos graves de hérnia diafragmática congênita (HDC) por ultrassonografia (US) e ressonância magnética (RM) pode ajudar a decidir sobre a indicação de oclusão traqueal endoscópica fetal.

Métodos

Uma revisão integrativa foi realizada pesquisando nas bases MEDLINE e EMBASE comtermos relativos a HDC, diagnóstico, RM, e US. Os critérios de inclusão foram revisões e diretrizes abordando marcadores ultrassonográficos e de ressonância para a gravidade de HDC publicados em inglês nos últimos 10 anos.

Resultados

Foram obtidos 712 estudos, dos quais 17 foram incluídos. Os parâmetros de US foram posições do estômago e do fígado, relação pulmão-cabeça (LHR, na sigla em inglês), LHR observada/esperada (o/e LHR), e índice pulmonar quantitativo (QLI, na sigla em inglês). Os parâmetros de RM foram volume pulmonar fetal total (TFLV, na sigla em inglês), o/e TFLV, volume pulmonar fetal relativo e porcentagem predita, razão do fígado intratorácico (LiTR, na sigla em inglês) e índice de McGoon modificado. Nenhum dos parâmetros foi mencionado como superior aos demais.

Conclusão

Os parâmetros mais citados foram o/e LHR, LHR, posição do fígado, o/e TFLV, e TFLV.

Palavras-chave:
hérnias diafragmáticas congênitas; ultrassonografia prénatal; imagem por ressonância magnética; seleção de pacientes; padrões de referência

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