Resumo:
O presente trabalho pretende analisar como os intelectuais negros do início do século XX se posicionavam a respeito do ensino superior, considerando não apenas o acesso formal dos negros a esta etapa de ensino e às profissões e benefícios materiais e simbólicos aos quais ela dá acesso mas também as maneiras informais de aquisição e manipulação da ‘cultura douta’. Para tanto, foram analisadas as publicações do jornal Progresso situadas em São Paulo entre os anos de 1928 e 1930 e disponíveis para consulta on-line no arquivo do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo.
Palavras-chave:
educação superior; imprensa negra