Resumo:
O artigo discorre sobre a construção de memórias construídas pelo público-visitante a partir da narrativa museal, produzida pelo Museu Ozildo Albano (Picos/Piauí) e seus possíveis usos para o ensino de história. Para isso, faremos uso, de um lado, das representações sobre o passado veiculadas por essa instituição cultural; de outro, analisaremos as percepções de estudantes universitários que o visitaram. Sob esta ótica, relacionaremos o papel do museu ao âmbito da memória cultural, por meio da qual enfatizaremos a constituição da ‘memória protética’, tal como idealizada por Alison Landsberg (2009).
Palavras-chave:
educação museal; Ozildo Albano; memória protética