Resumo:
O objetivo deste artigo é analisar a fórmula editorial da Revista Escolar (1925-1927), financiada pela Diretoria Geral de Instrução Pública de São Paulo, para compreender os deslocamentos do modelo de leitura e de formação debitária da reconfiguração dos debates educacionais, na década de 1920, empreendidos pela e na comunidade imaginada dos educadores paulistas. Conclui-se que a Revista fazia circular divergências sobre a política educacional e convergências sobre a política sanitária em São Paulo.
Palavras-chave:
educação paulista; materialidade do impresso; debate educacional; periódico escolar