RESUMO:
Neste artigo, exploramos nossas tentativas de infundir nossas aulas com praxiologias translíngues emergentes. Descrevemos esse processo em três contextos educacionais: um curso de graduação em inglês, um curso de pós-graduação em linguística e um curso de formação para professores de inglês de escolas públicas, todos na região Centro-Oeste do Brasil. Para esse fim, utilizamos a pesquisa qualitativa e interpretativa por relatos pessoais. Para nós, os entendimentos translíngues enfatizam a lingua(gem) como fluida, negociável e criativa em contraste com as orientações monolíngues que mantêm as línguas como discretas, fixas e finitas. Tais ideias têm potencial para desenvolver abordagens (de)coloniais para a educação linguística, que valorizam diversas formas de conhecer e ser que potencialmente melhoram a vida em todo o mundo.
Palavras-chaves:
Praxiologias translíngues; (De)colonialidade; Formação de Professores de Inglês; Brasil