RESUMO
Este texto analisa o novo livro de Mario Vargas Llosa, Medio siglo con Borges (2020), à luz do debate atual sobre derrubada/permanência de monumentos. Vargas Llosa e Jorge Luis Borges são interpretados como monumentos literários para ensejar uma reflexão sobre cânone literário e atualização da crítica. Walter Benjamin, Beatriz Sarlo e Lélia Gonzalez são alguns dos teóricos mobilizados no raciocínio.
PALAVRAS-CHAVE:
Mario Vargas Llosa; Jorge Luis Borges; história literária; literatura hispano-americana