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Mas o que pode a literatura? (...) O que podem as palavras?

But what can literature do? (...) What can the words?

RESUMO

O presente ensaio visa - a partir de Fluxo-Floema, de Hilda Hilst, e de Novas Cartas Portuguesas, de Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta - discutir as proposições de Jacques Derrida, quando propõe, em “La Loi du Genre” as homologias, analogias e amálgamas existentes entre os gêneros literários e os gêneros sexuais/identitários. Pretende-se, com isso, demonstrar tanto a naturalização entre as formas e identidades, no campo literário, quanto as possibilidades de ruptura dessa lógica ensejadas pelas escrituras da diferença.

PALAVRAS-CHAVE:
gêneros literários; gêneros sexuais e identitários; literatura; poder; discursos

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