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A empatia tem fundamentos biológicos, mas a cultura determina quem está sujeito a essa identificação

Resumo:

Pode a literatura promover a identificação com o sofrimento alheio e uma relação empática entre leitores e personagens ficcionais? Pode esse sentimento de simpatia traduzir-se em solidariedade social e ter consequências políticas? Nesta entrevista, a professora e historiadora Lynn Hunt discute as relações entre literatura e direitos humanos e reflete sobre a nossa relação com a história, a fragilidade da democracia e a dualidade entre self e sociedade.

Palavras-chave:
direitos humanos; teoria; leitura empática; literatura e história

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