RESUMO
Este artigo propõe uma leitura de Os filhos da meia-noite (1981), de Salman Rushdie, ao lado de Multidão: guerra e democracia na era do Império (2004), de Michael Hardt e Antonio Negri, numa tentativa de adentrar a discussão proposta pelos autores do segundo volume de que a multidão necessita de um novo Rabelais que possa captar sua monstruosidade revolucionária em ação rumo a uma nova concepção de democracia.
PALAVRAS-CHAVE:
Multidão; Os filhos da meia-noite; Salman Rushdie; Estudos Globais; Literatura Comparada