O propósito deste estudo foi verificar a existência de diferenças entre o teste de salto vertical com natureza contínua de 60 segundos (TSVC) e o teste de salto vertical com natureza intermitente de quatro séries de 15 segundos (TSVI). Os dados foram obtidos através de amostra composta por 10 voleibolistas do sexo masculino (19,01 ± 1,36 anos; 191,5 ± 5,36cm; e 81,74 ± 7,45kg), todos com participação voluntária. As variáveis estudadas foram: as estimativas do pico de potência (PP), potência média (PM) e o índice de fadiga (IF). O desempenho estimado através dos testes TSVC, com duração de 60 segundos, e o TSVI foi determinado em quatro séries de 15 segundos, com 10 segundos de recuperação entre cada série. Os dados foram determinados através da estatística descritiva e do teste de Wilcoxon; o nível de significância utilizado foi de p < 0,05. Foi possível averiguar entre os testes diferenças estatisticamente significantes no desempenho da PM (p < 0,05) e o IF (p < 0,01). A PM apresentou valores médios no TSVI significativamente superiores aos do TSVC. No entanto, os testes TSVC e o TSVI diferiram na estimativa da resistência de força explosiva.
Avaliação; Voleibol; Resistência; Testes com saltos verticais