Lopes e Rosso2929 Lopes SGB, Rosso S. Bio. 2nd ed. São Paulo: Saraiva; 2013.
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Foi relatado que o coração começa a bombear mais sangue em indivíduos treinados. No entanto, esta afirmação é duvidosa. A produção cardíaca máxima de um indivíduo treinado é maior quando comparada com a produção cardíaca máxima de um indivíduo sedentário. A saída cardíaca de repouso e submaximal (mesma intensidade absoluta do exercício) de indivíduos sedentários e treinados é a mesma, enquanto o volume sistólico muda (diminui) e a frequência cardíaca (aumenta). No entanto, no mesmo texto, foi corretamente apontado que o aumento da intensidade do exercício deve ser gradual, como é recomendado pelo princípio da sobrecarga progressiva. Além disso, foi corretamente relatado que o exercício físico deve ser guiado por um profissional treinado, caso contrário o exercício físico pode ser prejudicial e não benéfico.
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Mendonça3030 Mendonça VL. Biologia. 2nd ed. São Paulo: AJS; 2013.
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Foi relatado que “Durante a intensa atividade física, alguns grupos de células musculares começam a realizar fermentação láctica”, implicando que é somente durante intensa atividade física que as células musculares fornecem fermentação láctica (glicólise anaeróbica). No entanto, este é um conceito enganoso, uma vez que a fermentação láctica ocorre desde o repouso (~1 mMol/L) até o exercício máximo.
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Foi relatado que “o acúmulo de ácido láctico no tecido muscular é um dos fatores que causam fadiga muscular”. No entanto, o acúmulo de íons de hidrogênio é responsável pela fadiga, em vez de ácido láctico no tecido muscular. Além disso, bioquimicamente, o ácido láctico não existe, o que é produzido pela fibra muscular é o lactato.
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Foi relatado que, para maximizar os benefícios da atividade física, é fundamental buscar orientação de um profissional de educação física e fisioterapia. No entanto, no Brasil, o único profissional legalmente qualificado para prescrever exercícios físicos para fins recreativos e esportivos é o profissional de educação física.
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Foi relatado que “Alongamento antes e depois da atividade física é fundamental para evitar lesões no sistema esquelético”. No entanto, é importante notar que não há consenso científico até o momento para confirmar a afirmação do autor.
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Silva Junior, Sasson e Caldini Junior3131 Silva Junior C da, Sasson S, Caldini Junior N. Biologia. 11th ed. São Paulo: Saraiva; 2013.
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Amabis e Martho3232 Amabis JM, Martho GR. Biologia em Contexto. Porto Alegre: Moderna; 2013.
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Linhares e Gewandsznajder3333 Linhares S, Gewandsznajder F. Biologia Hoje. 2nd ed. Porto Alegre: Ática; 2013.
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Foi relatado que o ácido láctico só é produzido durante o exercício. Primeiramente, o ácido láctico não existe, o que é produzido pela fibra muscular é o lactato. Além disso, embora em baixa concentração, o lactato também é produzido em repouso.
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O sistema fosfocreatina não foi relatado como sendo predominantemente utilizado durante exercícios de intensidade extremamente alta com durações muito curtas. Além disso, não foi mencionada a transferência do grupo fosfato para a ADP, catalisada pela enzima creatina quinase.
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Favaretto3434 Favaretto JA. Biologia: Unidade e Diversidade. São Paulo: Saraiva; 2013.
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Bröckelmann35 |
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Em relação ao exercício físico e dopping, o autor abordou diferentes substâncias que favorecem o atleta, como eritropoietina, beta bloqueadores, diuréticos, entre outros.
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Bizzo3636 Bizzo NM V. Novas Bases da Biologia. Porto Alegre: Ática; 2013.
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Foi relatado que “A atividade muscular prolongada em um exercício intenso e longo pode ser acompanhada de dor nos dias seguintes, especialmente quando muito esforço é realizado sem preparação prévia”, sugerindo que a dor só pode ocorrer após períodos intensos e longos de exercício. No entanto, a dor muscular é conhecida por ocorrer como resultado de um esforço intenso incomum e não está necessariamente relacionada com a duração da atividade.
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Takeuchi e Osorio3737 Takeuchi MR, Osório TC. Ser protagonista: Biologia. 2nd ed. São Paulo: SM; 2013.
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Foi relatado que “o aumento do músculo esquelético relacionado ao exercício físico não se deve ao aumento do número de células musculares, mas principalmente à formação de novos miofibers”. No entanto, há evidências científicas que afirmam que a hipertrofia muscular pode ocorrer devido à formação de novas células.
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