RESUMO
Objetivo:
Avaliar a Prevalência de ametropias e anisometropias em crianças no ensino fundamental nas escolas de 14 municípios do estado de Alagoas.
Métodos:
Realizado um Estudo retrospectivo com dados de 40.873 alunos na faixa etária de 7 a 15 anos. Os pacientes com qualquer erro refrativo foram considerados ametropes e erros maiores que - 0,75D ou + 2,00D esféricos ou maiores que -0,75D cilíndricos com queixas visuais significativas tiveram óculos prescritos e anisometropia considerada com a diferença maior de duas dioptrias.
Resultados:
Encontrado prevalência, 5,2% de ametropias. Astigmatismo miópico composto (28,99%), seguido de astigmatismo hipermetrópico composto (20,39%). E anisometropia, de 10.38%.
Conclusão:
Conhecer a prevalência infanto-juvenil de ametropias e anisometropia na população é fundamental para a adoção de estratégias para diagnóstico e tratamento correto de causas evitáveis de baixa visão.
Descritores:
Prevalência; Anisometropia; Ametropia; Erros de refração; Estudo retrospectivos