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Estudo radiográfico em pacientes submetidos à artroplastia total de joelho não cimentada: Segmento mínimo de 2 anos* * Trabalho realizado no Serviço de Cirurgia do Joelho do Instituto de Fraturas, Ortopedia e Reabilitação (IFOR), São Bernardo do Campo, SP, Brasil.

Resumo

Objetivo

Avaliar radiograficamente a existência de sinais de soltura precoce das artroplastias totais de joelho não cimentadas Score (Amplitude Surgical SAS, Valence, France), verificadas com um tempo de seguimento que variou de 2 a 5,75 anos (média de 3,75 anos).

Métodos

Investigação longitudinal descritiva de caráter observacional, não comparativa, realizada através de estudo radiográfico estático de controle anual, de uma série de casos, em um único centro, todos operados pelo mesmo cirurgião (S.M.). Foram incluídas todas as artroplastias não cimentadas que se enquadraram nos critérios de inclusão e exclusão realizadas no período de março de 2012 a outubro de 2014.

Resultados

Dentre as 46 artroplastias de joelho não cimentadas avaliadas em 40 pacientes, não foram verificados sinais radiográficos de soltura precoce.

Conclusão

A artroplastia não cimentada promove ótima osteointegração, não havendo soltura precoce, sendo fundamental que a técnica cirúrgica seja perfeitamente respeitada.

Palavras-chave
artroplastia do joelho; artrose; prótese do joelho; cimentação

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