Cisto ósseo simples do acrômio: Relato de caso

Cistos ósseos simples são raros na escápula, e, pelo que sabemos, não foram relatados no acrômio. Aqui, apresentamos uma paciente do sexo feminino, de 24 anos, submetida com sucesso ao tratamento composto por curetagem e xenoenxerto. Não foram observados achados de recidiva no acompanhamento pós-operatório de seis meses, quando a paciente apresentou amplitude total de movimento e foi capaz de realizar todas as atividades rotineiras de maneira satisfatória.

Palavras-chave
cistos ósseos; acrômio; escápula

Autoria

Recep Öztürk Endereço para correspondência Recep Öztürk, MD, Dr. Abdurrahman Yurtaslan Ankara Oncology Training and Research Hospital, Demetevler Mahallesi, Vatan Cad., Yenimahalle, Ankara, 06200, Turquia (e-mail: ozturk_recep@windowslive.com).

Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Dr. Abdurrahman Yurtaslan Ankara Oncology Training and Research Hospital, Ancara, TurquiaDepartamento de Ortopedia e Traumatologia, Dr. Abdurrahman Yurtaslan Ankara Oncology Training and Research Hospital, Ancara, TurquiaDepartamento de Ortopedia e Traumatologia, Dr. Abdurrahman Yurtaslan Ankara Oncology Training and Research Hospital, Ancara, Turquia

https://orcid.org/0000-0002-6753-9321

Emin Kürşat Bulut

https://orcid.org/0000-0002-0990-4116

Ömer Faruk Ateş

Departamento de Radiologia, Sakarya University, Training and Research Hospital, Sakarya, TurquiaDepartamento de Radiologia, Sakarya University, Training and Research Hospital, Sakarya, TurquiaDepartamento de Radiologia, Sakarya University, Training and Research Hospital, Sakarya, Turquia

https://orcid.org/0000-0002-0281-1128

Bedii Şafak Güngör

https://orcid.org/0000-0002-1339-0840

Endereço para correspondência Recep Öztürk, MD, Dr. Abdurrahman Yurtaslan Ankara Oncology Training and Research Hospital, Demetevler Mahallesi, Vatan Cad., Yenimahalle, Ankara, 06200, Turquia (e-mail: ozturk_recep@windowslive.com).

Conflito de Interesses

Os autores declaram não haver conflito de interesses.

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Figuras

Figuras (5)

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Fig. 1
Radiografia anteroposterior do ombro direito, mostrando uma lesão lítica minimamente esclerótica, com contornos bem definidos, sem expansão até o acrômio.

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Fig. 2
(A) Imagem coronal de ressonância magnética ponderada em T1 do ombro direito, realizada antes da cirurgia, mostrando uma lesão hipointensa homogênea com contornos bem definidos, sem expansão até o acrômio. (B) Imagem coronal de ressonância magnética ponderada em T1 após a administração de contraste, com realce delgado periférico, mas ausência do material no centro da lesão. (C-D) Imagem coronal de ressonância magnética ponderada em T2 com supressão de gordura, realizada antes da cirurgia, mostrando uma lesão hiperintensa homogênea com contornos bem definidos, e uma fina parede esclerótica no acrômio.

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Fig. 3
Radiografia anteroposterior do ombro direito, mostrando as alterações pós-operatórias no acrômio, a ausência de lesão lítica, e áreas densas, com contornos irregulares, relacionadas ao material de enxerto.

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Fig. 4
(A-D) Imagens de ressonância magnética no sexto mês pós-operatório: imagens axiais ponderadas em T1 mostrando uma área de ausência parcial de sinal hipointenso e heterogêneo relacionada às alterações pós-operatórias no acrômio. Imagens coronal e sagital ponderadas em T2 com supressão de gordura, mostrando o tecido de granulação pós-operatório, esclerose, e uma imagem hiperintensa heterogênea de bordas irregulares secundária ao material cirúrgico de enxerto.

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Fig. 5
(A-D) As fotografias clínicas mostram a amplitude total de movimento do ombro no final do período de acompanhamento.

Fig. 1 Radiografia anteroposterior do ombro direito, mostrando uma lesão lítica minimamente esclerótica, com contornos bem definidos, sem expansão até o acrômio.

Fig. 2 (A) Imagem coronal de ressonância magnética ponderada em T1 do ombro direito, realizada antes da cirurgia, mostrando uma lesão hipointensa homogênea com contornos bem definidos, sem expansão até o acrômio. (B) Imagem coronal de ressonância magnética ponderada em T1 após a administração de contraste, com realce delgado periférico, mas ausência do material no centro da lesão. (C-D) Imagem coronal de ressonância magnética ponderada em T2 com supressão de gordura, realizada antes da cirurgia, mostrando uma lesão hiperintensa homogênea com contornos bem definidos, e uma fina parede esclerótica no acrômio.

Fig. 3 Radiografia anteroposterior do ombro direito, mostrando as alterações pós-operatórias no acrômio, a ausência de lesão lítica, e áreas densas, com contornos irregulares, relacionadas ao material de enxerto.

Fig. 4 (A-D) Imagens de ressonância magnética no sexto mês pós-operatório: imagens axiais ponderadas em T1 mostrando uma área de ausência parcial de sinal hipointenso e heterogêneo relacionada às alterações pós-operatórias no acrômio. Imagens coronal e sagital ponderadas em T2 com supressão de gordura, mostrando o tecido de granulação pós-operatório, esclerose, e uma imagem hiperintensa heterogênea de bordas irregulares secundária ao material cirúrgico de enxerto.

Fig. 5 (A-D) As fotografias clínicas mostram a amplitude total de movimento do ombro no final do período de acompanhamento.

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