rbpv
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária
Rev. Bras. Parasitol. Vet.
0103-846X
1984-2961
Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária
Jaboticabal, SP, Brazil
In the period of May to August of 2005, 19 ostrich's farms were visited in the semi-arid area of the Irecê, Bahia, in order to describe the ectoparasites. The African Black ostriches were reared in intensive system, and distributed for age group, in colonies, trio, couple or crèche. In each farm, after visually inspection of the ostrich, the feathers were taken in several areas of the body and were kept in plastic bags. The screwworms found were collected and stored in 70% ethanol. In 74% (14/19) and 47% (04/19) of the flocks were found ostriches infested, respectively, for the Struthiopterolichus bicaudatus (acari) and Struthiolipeurus rheae (mallophaga). In only one flock (5.3%) it was found an animal with Cochliomyia hominivorax larvae.
NOTA DE PESQUISA
Ocorrência de ectoparasitos em avestruzes (Struthio camelus) criadas no semi-árido baiano*
Occurence of ectoparasites in ostriches (Struthio camelus) reared in semi-arid region of Bahia
Maria Ângela O. AlmeidaI; Larissa de Fátima C. DuarteII; Juliana da S. RochaII; Mariana S.A. SilvaIII; José Eugenio GuimarãesI; Maria Consuêlo C. AyresI
IDepartamento de Patologia e Clínicas, Escola de Medicina Veterinária, Universidade Federal da Bahia (UFBA), Av. Adhemar de Barros, 500, Ondina, Salvador, BA 40.170-110, Brasil. E-mail: aornelas@ufba.br
IIBolsista de Iniciação Científica/PIBIC/CNPq
IIICurso de Pós-Graduação em Ciências Animal nos Trópicos, UFBA, Salvador, BA
RESUMO
No período de maio a agosto de 2005, foram visitados 19 planteis de avestruzes na região semi-árida do município de Irecê, Bahia, objetivando identificar os ectoparasitos. As aves, predominantemente da raça "African Black", eram criadas em sistema intensivo e distribuídas, por faixa etária, em colônias, trio, casal ou creche. Durante a inspeção das aves, as plumas colhidas aleatoriamente, de várias regiões do corpo, foram acondicionadas em sacos plásticos e as larvas, colhidas das miíases, em álcool etílico a 70%. Em 74% (14/19) e 47% (04/19) dos plantéis encontravam-se avestruzes infestadas, respectivamente, pelas espécies Struthiopterolichus bicaudatus e Struthiolipeurus rheae. Somente em um plantel (5,3%) foi encontrado um animal parasitado por larvas de Cochliomyia hominivorax.
Palavras-chave: Ectoparasito, ácaro, piolho, miíase, avestruz.
ABSTRACT
In the period of May to August of 2005, 19 ostrich's farms were visited in the semi-arid area of the Irecê, Bahia, in order to describe the ectoparasites. The African Black ostriches were reared in intensive system, and distributed for age group, in colonies, trio, couple or crèche. In each farm, after visually inspection of the ostrich, the feathers were taken in several areas of the body and were kept in plastic bags. The screwworms found were collected and stored in 70% ethanol. In 74% (14/19) and 47% (04/19) of the flocks were found ostriches infested, respectively, for the Struthiopterolichus bicaudatus (acari) and Struthiolipeurus rheae (mallophaga). In only one flock (5.3%) it was found an animal with Cochliomyia hominivorax larvae.
Key-words: Ectoparasites, mite, lice, myiasis, ostrich.
A estrutiocultura é um segmento agropecuário que desperta interesse pela possibilidade de realização de novos investimentos, como a produção de couro e plumas que apresentam alto valor agregado (ROSA, 2005/06). O estado da Bahia, por possuir grande parte do seu território no semi-árido, apresenta condições edafoclimaticas adequadas para criação de avestruzes (SANTOS, 2005/06).
A presença de ectoparasitos influencia na qualidade do couro e das plumas das aves, por causar destruição dos folículos e das plumas, e como conseqüência, ocorre prurido, bicagem excessiva, perdas das plumas, estresse e predispõe os animais a infecções secundárias (COOPER, 2005). Diferentes espécies de artrópodes infestam as avestruzes, destacando Struthiopterolichus (Pterolichidae) e Struthiolipeurus (Philopteridae), que são transmitidos por contato direto entre os animais, sendo que o impacto econômico destas ectoparasitoses não foi determinado nas criações de avestruzes (PONCE GORDO et al., 2002).
No Brasil, Struthiolipeurus nandu (Eicheler, 1950) foi encontrado em plantéis de avestruzes em Pernambuco (SILVA et al., 2004a), enquanto a espécie S. struthionis (Gervais, 1844) foi observada no Rio Grande do Sul (RIBEIRO et al., 2004a) e em São Paulo (VALIM et al., 2005). O parasitismo por Struthiolipeurus spp. em avestruzes foi também constatado por Fagundes et al. (2004), no Rio de Janeiro. Estas espécies de malofágos parasitam também Rhea americana (Linnaeus, 1758) (SILVA et al., 2004b; SINKOC et al., 2005).
Com relação a ácaro Struthiopterolichus bicaudatus (Gervais) infestações em avestruzes foram relatadas no Rio Grande do Sul por Ribeiro et al. (2004b) e em Minas Gerais por Faccini et al. (2006), sendo que estes últimos autores esclarecem sobre a posição taxionômica do ácaro, citado como Gabucinia bicaudata (PONCE GORDO et al., 2002; RIBEIRO et al., 2004b).
Objetivando a melhoria da qualidade do couro e das plumas e a estruturação da cadeia produtiva da avestruz no Estado da Bahia, realizou-se o levantamento de ectoparasitos em 19 criatórios de avestruzes, no período de maio a agosto de 2005, no município de Irecê, que apresenta uma área de 336,8 km², situado na área central da região fisiográfica da Chapada Diamantina, no Platô Calcário, localizado entre os paralelos 11º 00' e 12º 30' de latitude norte e meridianos 41º 00' e 42º 30'de longitude oeste e altitude de 721m (IBGE, 2004). A vegetação é caatinga arbórea aberta sem palmeiras e a época das chuvas estende-se de novembro a março, sendo dezembro o mês mais chuvoso (123,87 mm), evidenciando-se baixos totais anuais (605,65 mm) para o período considerado. A distribuição pluvial é marcada pela irregularidade mensal e anual, principalmente pela posição geográfica da área, na periferia da atuação dos climas com regime de chuvas de primavera-verão, e do avanço das Frentes Frias para o interior, em sintonia com o Sistema Amazônico. A temperatura varia de 17,6 a 28,7 ºC (SEI, 2007).
As áreas das propriedades variaram entre 33 e 300 hectares, e os plantéis eram constituídos de 20 a 1000 avestruzes, predominantemente, da raça "African Black", mantidas em sistema intensivo e distribuídas por faixa etária, em creche, colônia, trio ou casal.
Em cada plantel, as aves foram inspecionadas para presença de ectoparasitos, sendo colhidas, aleatoriamente, as plumas em várias regiões do corpo, no máximo de cinco animais infestados, de ambos os sexos, adultos e jovens. As plumas foram acondicionadas em sacos plásticos, até o momento da identificação dos ácaros e piolhos. As larvas coletadas das miíases foram acondicionadas em álcool etílico a 70%.
Os parasitos foram clarificados em lactofenol, transferido para o creosoto por 24 horas e montados em lâminas com Bálsamo do Canadá. A identificação das espécies de malógo e ácaro foi realizada de acordo com Ponce Gordo et al. (2002) e das larvas de mosca segundo Guimarães e Papavero (1999).
As avestruzes da região semi-árida do município de Irecê encontravam-se parasitadas pelas espécies S. bicaudatus e S. rheae (Harrison, 1916) e, em uma ave, observou-se miíase por Cochliomyia hominivorax (Coquerel, 1858).
Em 74% (14/19) dos planteis os animais estavam infestados por S. bicaudatus. Um número abundante de ovos, larvas, ninfas e adultos de ácaros estavam aderidos à calha das ráquis das plumas mais velhas, especialmente as rêmiges, enquanto as plumas em desenvolvimento albergavam poucos ácaros, como também observado por Ponce Gordo et al. (2002). Os principais sinais associados com a presença dos ácaros foram semelhantes aos descritos por Faccini et al. (2006), prurido e penas quebradas com a falta de barbas no vexilo.
Grandes quantidades de ovos de malofágo encontravam-se fixados nas barbelas das plumas mais novas, por toda parte do corpo das aves e os estágios adultos eram facilmente recuperados das avestruzes com infestação alta, que apresentavam as plumas sem brilho e com perdas das bárbulas. Em 47% (09/19) dos rebanhos os animais estavam parasitados, observando-se bicagem excessiva, redução à ida ao comedouro e da atividade física.
O alto grau de parasitismo das avestruzes, nos diferentes criatórios, por S. bicaudatus e de S. rheae foi decorrente da fácil transmissão entre os animais, pela adoção dos manejos intensivo ou semi-intensivo, e principalmente pela incorporação de animais parasitados, sem inspeção e tratamento, ao rebanho (PONCE GORDO et al., 2002).
A infestação por larvas de C. hominivorax foi encontrada em uma ave de um plantel (5,3%), e ocorreu em virtude de ferimentos provocados por bicagem.
O controle químico é a principal medida adotada nas propriedades para o controle das infestações por artrópodes, no qual 100% dos produtores utilizavam ivermectina, em aves jovens (46%), adultos (18%) e em todas as idades (36%). Apenas 8% dos criadores fazem rodízio de medicamento, geralmente semestral, utilizando piretróides associado ou não aos organofosforados. Como método alternativo, dois produtores (10,5%) pulverizavam os animais com extratos de folhas de Azadirachta indica (Neem) e também incorporam as folhas na alimentação das avestruzes, apesar de não terem avaliado sua eficiência no controle de parasitos.
A estrutiocultura é uma atividade desenvolvida no Brasil a partir de 1995 (ROSA, 2005/06) e pouco se conhece sobre as doenças de avestruzes, o risco de infecção para outras aves e o impacto econômico destes ectoparasitos em criatórios comerciais. Neste levantamento pode-se constatar o parasitismo das avestruzes por ácaro e malófago, indicando que as barreiras sanitárias, não têm evitado a entrada de avestruzes com infestações por artrópodes, em vários plantéis deste estado e de outras regiões brasileira (SILVA et al., 2004a; RIBEIRO et al., 2004; FAGUNDES et al., 2004) e demonstra a capacidade da adaptação dos parasitos de avestruz ao clima semi-árido.
Recebido em 12 de junho de 2007
Aceito para publicação em 30 de julho de 2008
*
Sob os auspícios da SEAGRI/BA.
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AMORIM
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SERRA-FREIRE
N.M.
Authorship
Maria Ângela O. Almeida
Universidade Federal da Bahia, Departamento de Patologia e Clínicas, Escola de Medicina Veterinária , Salvador, , BrazilUniversidade Federal da BahiaBrazilSalvador, , BrazilUniversidade Federal da Bahia, Departamento de Patologia e Clínicas, Escola de Medicina Veterinária , Salvador, , Brazil
Larissa de Fátima C. Duarte
Juliana da S. Rocha
Mariana S.A. Silva
Universidade Federal da Bahia, Salvador, , BrazilUniversidade Federal da BahiaBrazilSalvador, , BrazilUniversidade Federal da Bahia, Salvador, , Brazil
José Eugenio Guimarães
Universidade Federal da Bahia, Departamento de Patologia e Clínicas, Escola de Medicina Veterinária , Salvador, , BrazilUniversidade Federal da BahiaBrazilSalvador, , BrazilUniversidade Federal da Bahia, Departamento de Patologia e Clínicas, Escola de Medicina Veterinária , Salvador, , Brazil
Maria Consuêlo C. Ayres
Universidade Federal da Bahia, Departamento de Patologia e Clínicas, Escola de Medicina Veterinária , Salvador, , BrazilUniversidade Federal da BahiaBrazilSalvador, , BrazilUniversidade Federal da Bahia, Departamento de Patologia e Clínicas, Escola de Medicina Veterinária , Salvador, , Brazil
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Universidade Federal da Bahia, Salvador, , BrazilUniversidade Federal da BahiaBrazilSalvador, , BrazilUniversidade Federal da Bahia, Salvador, , Brazil
How to cite
Almeida, Maria Ângela O. et al. Occurence of ectoparasites in ostriches (Struthio camelus) reared in semi-arid region of Bahia. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária [online]. 2008, v. 17, n. 3 [Accessed 15 April 2025], pp. 155-157. Available from: <https://doi.org/10.1590/S1984-29612008000300007>. Epub 17 Feb 2012. ISSN 1984-2961. https://doi.org/10.1590/S1984-29612008000300007.
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