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Esclerodermia e hipertensão pulmonar

Pacientes com esclerodermia têm risco aumentado para desenvolver hipertensão pulmonar. O aparecimento de dispnéia e/ou a diminuição da capacidade de difusão devem levar à suspeita imediata dessa complicação. A ecodopplercardiografia é importante para o diagnóstico e o seguimento desses casos. Os casos não tratados de hipertensão pulmonar em esclerodermia têm mau prognóstico, daí a necessidade em manter sob vigilância estes pacientes. Na última década surgiram avanços para o tratamento da hipertensão arterial pulmonar, incluindo os medicamentos epoprostenol EV, bosentan VO e treprostinil SC. À medida que novas terapias vão sendo desenvolvidas, torna-se necessário a realização de estudos clínicos de maior validade.

esclerodermia; hipertensão pulmonar; dispnéia


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