Maunsell et al.2121. Maunsell E, Brisson C, Dubois L, Lauzier S, Fraser A. Work problems after breast cancer: an exploratory qualitative study. Psychooncology. 1999;8(6):467-73. (Canadá) |
A. Lidar com o diagnóstico da doença e as repercussões no contexto de trabalho em relação aos colegas e supervisores quando do câncer; |
A. O diagnóstico do câncer de mama e como as mulheres lidam com os efeitos da doença e do afastamento do ambiente de trabalho (corporalidade1818. Munhall PL, editora. Nursing research: a qualitative perspective. 4th ed. Sudbury: Jones amd Bartlett; 2007.). |
O retorno ao trabalho é um processo significado pelas mulheres na reflexão e interconexão dos seus diferentes mundos da vida. |
B. Apreensões sobre o RT quanto à capacidade de trabalho e gerenciamento de tarefas por conta da diminuição da produtividade em função da doença; |
C. Medo de alterações indesejadas das condições de trabalho após o tratamento, como perda de cargos ou redução de salários; |
D. Suporte do profissional de saúde para tratar do RT; e |
E. Mudanças de atitudes em relação ao trabalho. |
Kennedy et al.2222. Kennedy F, Haslam C, Munir F, Pryce J. Returning to work following cancer: a qualitative exploratory study into the experience of returning to work following cancer. Eur J of Cancer Care. 2007;16(1):17-25. (Reino Unido) |
A. Expectativas quanto a capacidade de trabalho, ajustes no trabalho, efeitos do câncer e do tratamento no RT; |
B. As expectativas do RT frente à capacidade para o trabalho e o gerenciamento das tarefas (corporalidade e relacionalidade1818. Munhall PL, editora. Nursing research: a qualitative perspective. 4th ed. Sudbury: Jones amd Bartlett; 2007.). |
|
B. A questão financeira como fator que influencia na decisão de voltar a trabalhar; |
|
C. Reflexões sobre retornar ou não ao trabalho após o câncer e a duração do afastamento em razão da doença; e |
|
D. Suporte do profissional de saúde, apoio dos colegas e empregadores. |
|
Johnsson et al.2323. Johnsson A, Fornander T, Rutqvist LE, Olsson M. Factors influencing return to work: a narrative study of women treated for breast cancer. Eur J Cancer Care. 2010;19(3):317-23. (Suécia) |
A. Flexibilização de horários e de cargas de trabalho; |
C. Questões financeiras (temporalidade1818. Munhall PL, editora. Nursing research: a qualitative perspective. 4th ed. Sudbury: Jones amd Bartlett; 2007.). |
|
B. Necessidades financeiras, medo de não serem capazes de retornar ou serem marginalizadas no mercado de trabalho; |
|
C. Importância do apoio social no local de trabalho; |
|
D. A mudança do significado do trabalho; e |
|
E. Sentimentos pessoais sobre pertencer ao mercado de trabalho. |
D. Medo de recorrência da doença (temporalidade1818. Munhall PL, editora. Nursing research: a qualitative perspective. 4th ed. Sudbury: Jones amd Bartlett; 2007.). |
Nilsson et al.2424. Nilsson M, Olsson M, Wennman-Larsen A, Petersson LM, Alexanderson K. Return to work after breast cancer: women's experiences of encounters with different stakeholders. Eur J Oncol Nurs. 2011;15(3):267-74. (Suécia) |
A. Ajustes e mudanças em relação ao trabalho; |
E. Suporte dos profissionais de saúde, apoio da família e dos colegas no ambiente de trabalho. (Relacionalidade e espacialidade1818. Munhall PL, editora. Nursing research: a qualitative perspective. 4th ed. Sudbury: Jones amd Bartlett; 2007.). |
|
B. (In)flexibilidade das regras de benefícios de afastamentos; |
C. A troca de informações e de experiências pessoais de amigos e colegas de trabalho facilitando o RT; |
D. Preocupações da família quanto ao RT após a doença; e |
E. Suporte do profissional de saúde no RT e o apoio adequado dos colegas de trabalho. |
Tiedtke et al.2525. Tiedtke C, Casterlé BD, Rijk A, Christiaens MR, Donceel P. Breast cancer treatment and work disability: patient perspectives. Breast. 2011;20(6):534-8. (Bélgica) |
A. A experiência de ser afastada do trabalho em razão do câncer como uma interrupção, com perdas irreparáveis, desespero e sem esperança para o futuro; |
F. Mudança do significado do trabalho após a doença. (Espacialidade e temporalidade18). |
|
B. Sentimento de incapacidade frente ao ritmo acelerado de trabalho; |
C. A reintegração no trabalho sem complicações médicas e o temor de recaídas; |
D. Sentir-se indesejável no trabalho; e |
E. Com a doença, a vida assume um novo significado e em uma nova atitude em relação ao trabalho. |
Tamminga et al.99. Tamminga SJ, de Boer AGEM, Verbeek JH, Frings-Dresen MHW. Breast cancer survivors' views of factors that influence the return-to-work process: a qualitative study. Scand J Work Environ Heal. 2012;38(2):144-54. (Holanda) |
A. Barreiras no RT: efeitos colaterais físicos ou psicológicos, temperamento, personalidade e atitudes sociais; |
|
|
B. Preocupações financeiras; |
|
C. O apoio do supervisor e colegas como fatores que influenciaram no RT; |
|
D. Orientações de profissionais de saúde e informações para os colegas devem ser melhoradas; e |
|
E. A importância do trabalho. |
|
Tiedtke et al.2626. Tiedtke C, Rijk A, Donceel P, Christiaens MR, Casterlé BD. Survived but feeling vulnerable and insecure: a qualitative study of the mental preparation for RTW after breast cancer treatment. BMC Public Health. 2012;12(1):1-13. (Bélgica) |
A. Transição entre estar doente e voltar a trabalhar; |
|
|
B. Expectativas frente aos empregadores e colegas quanto à capacidade laboral, produtividade e gerenciamento de tarefas e aceitação no ambiente de trabalho; |
|
C. Insegurança financeira; |
|
D. Medo de recidivas: questionamentos sobre a recuperação × RT; e |
|
E. Necessidade de suporte dos profissionais de saúde quanto ao RT. |
|
Nilsson et al.2727. Nilsson MI, Olsson M, Petersson L, Alexanderson K. Women 's reflections and actions regarding working after breast cancer surgery: a focus group study. Psychooncology. 2013;22:1639-44. (Suécia) |
A. Efeitos colaterais do tratamento e a influência na capacidade no trabalho; |
|
|
B. Questionamentos sobre revelar ou esconder o câncer; |
|
C. Ajustar ou não as horas e tarefas de trabalho e a vida de acordo com as próprias necessidades; |
|
D. Razões econômicas influenciando o RT; |
|
E. A segurança oferecida por um ambiente de trabalho amistoso, sendo considerada como um aspecto importante no RT; |
|
F. Orgulho e alegria ao conseguir voltar a trabalhar; e |
|
E. Mudança de prioridades. |
|
Tiedtke et al.2828. Tiedtke C, Casterlé BD, Donceel P, Rijk A. Workplace support after breast cancer treatment: recognition of vulnerability. Disabil Rehabil. 2015;37(19):1770-6. (Bélgica) |
A. Sentimento de vulnerabilidade física e mental e confrontamento com desafios no RT; |
|
|
B. Diferentes pontos de vista sobre a sua capacidade para o trabalho relacionado: (i) à sua saúde; (ii) às tarefas que tinham de realizar; e (iii) às suas relações no trabalho (colegas e compensações); |
|
C. Demissões e o estigma da doença aumentaram a vulnerabilidade; |
|
D. Sensação de ter se modificado após a doença, adaptação a uma nova vida, insegurança frente ao futuro quanto às recidivas; |
|
E. Necessidade do apoio (in)formal e do suporte ambiental para reduzirem os sentimentos de vulnerabilidade; |
|
F. A vivência do câncer pelos colegas/ empregador os levaram a serem ainda mais apoiadores e compreensivos; e |
|
G. A percepção de que apoio do local de trabalho pode variar de acordo com a política organizacional. |
|