Desenvolvimento e produtividade de gergelim (cultivar k3) em latossolo amarelo em função da adubação potássica

Martins, Luciana A.; Maia, João C. de S.; Basílio, Juliana P.; Camili, Elisangela C.; Melo, Suzana P. de

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Sumário

Scientific Article • Rev. Caatinga 37 • 2024 • https://doi.org/10.1590/1983-21252024v3712504rc copiar

Desenvolvimento e produtividade de gergelim (cultivar k3) em latossolo amarelo em função da adubação potássica

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RESUMO

O cultivo do gergelim destaca-se como uma cultura oleaginosa apreciada por suas propriedades nutritivas. No Mato Grosso, a produção de gergelim está sendo impulsionada como uma opção estratégica para ampliar a diversificação agrícola. Nesse contexto, objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento e produtividade do gergelim em latossolo amarelo em função da adubação potássica. O experimento adotou um arranjo fatorial 6x4, envolvendo seis doses de K₂O (0, 30, 50, 70, 90 e 120 kg/ha^-1) e quatro épocas de aplicação (0, 20, 30 e 40 dias após a semeadura). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foram avaliados diversos parâmetros agronômicos, incluindo altura da planta, altura da inserção da primeira cápsula, número de ramos, número de cápsulas, massa das cápsulas, massa de mil grãos e produtividade. Foi realizada também a análise química do solo após a colheita. Não foram identificadas variações significativas para variáveis altura da planta, altura de inserção da primeira cápsula, número de ramos, massa de cápsulas e massa de mil grãos em para interação doses e épocas de aplicação. A época de aplicação não influenciou no desenvolvimento e produtividade do gergelim. No entanto, a adubação potássica promoveu aumento nos níveis de potássio no solo e proporcionou incremento no número de cápsulas por planta e na produtividade. A dose que maximizou a produção foi 90 k.ha^-1 de K₂O.

Palavras-chave:
Sessamum indicum L; Fertilizante; Rendimento de grãos

pH CaCl₂	P	K	Ca	Mg	Al	H	OM	SB	CEC	BS	Sand	Silt	Clay
	mg dm^-3		cmolc dm^-3				-----g kg^-1-----	cmolc dm^-3		%	-----%-----
5.44	10.35	48.25	2.41	1.05	0.00	5.94	11.32	3.29	5.06	58.46	68.93	4.00	27.07

Source of variation	Mean square
Source of variation	DF	pH	K	Ca	Mg	H+Al	OM	CEC
R	5	092^ns	069^**	0.161^ns	0.064^ns	0.356^ns	10.74^ns	0.918^ns
T	3	0.536^ns	0.0003^ns	0.801^ns	0.032^ns	0.260^ns	14.51^ns	1.000^ns
R×T	15	0.226^ns	0.0006^ns	0.281^ns	0.043^ns	0.210^ns	14.63^ns	0.369^ns
Residue	72	0.176	0.0012	0.621	0.056	0.226	19.49	0.745
CV(%)	-	7.92	16.33	27.3	23.23	22.14	27.17	13.76
Mean	-	5.30	0.21	2.88	1.02	2.14	16.24	6.27

Source of variation	Mean square
Source of variation	DF	PH	FCH	NB
K₂O rates (R)	5	0.02^ns	26.53^ns	0.31^ns
Application times (T)	3	0.015^ns	19.34^ns	0.67^ns
R×T	15	0.07^ns	9.23^ns	0.31^ns
Residue	72	0.01	7.72	0.28
CV(%)	-	26.55	13.39	19.36
Mean	-	1.33	20.76	2.74

Source of variation	Mean square
Source of variation	DF	NCP	CW	SY	TSW
K₂O rates (R)	5	936.83^**	5. 150^ns	221890.08^**	0.9848^ns
Application times (T)	3	32.37^ns	1.72^ns	848.89^ns	0.085^ns
R×T	15	42.51^ns	3.96^ns	1087.39^ns	0.4124^ns
Residue	72	26.10	2.69	4540.69	0.486
CV(%)	-	9.50	34.85	10.43	17.66
Mean	-	53.30	4.70	646.11	3.95

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[1] *Corresponding author: <lucianamartins_agro@outlook.com>