Carlstedt et al. (1996)24
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Duração no vídeo das seguintes posturas: - Ponta da língua visível - Língua protruída de forma ativa (movendo-se) - Língua protruída de forma inativa (imóvel) |
Duração no vídeo das seguintes posturas: - Boca fechada (lábios totalmente unidos) - Boca aberta (lábios sem contato e língua dentro da boca) |
- Após 9 meses de tratamento, houve maior duração de boca fechada (P<0,01) e menor de protrusão inativa de língua (P<0,01) no GE comparado ao GC. - Após 12 meses, houve maior duração de boca fechada (p<0,001), menor duração de protrusão inativa de língua (p<0,001) e de protrusão ativa de língua (p<0,05) no GE comparado ao GC. |
Hohoff, Ehmer (1997)25
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Opinião dos pais sobre melhora ou piora na postura de língua, em média, 39,5 meses após o tratamento. |
Opinião dos pais sobre melhora ou piora na postura de lábios, em média, 39,5 meses após o tratamento. |
- No GE, 80% dos pacientes melhoraram postura de língua e de lábios (opinião dos pais). |
Hohoff, Ehmer (1999)26
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Opinião dos pais quanto à postura de língua. Avaliação clínica: - Língua amplamente protruída em relação aos lábios - Língua levemente protruída em relação aos lábios - Língua dentro da cavidade oral Grupo 1: dados coletados logo após o tratamento. Grupo 2 - dados coletados 53 meses após o tratamento. |
Opinião dos pais quanto à postura de lábios. Avaliação clínica: - Boca amplamente aberta; - Boca levemente aberta; - Boca fechada. |
- Grupo 1 teve melhora de postura de lábios e de língua em 65,8% das crianças, conforme relato dos pais. - Grupo 2 teve 88,9% de melhora na postura de lábios e 77,7% na de língua, conforme relato dos pais. - Na avaliação clínica, obteve-se melhora da postura de lábios e língua na maioria dos casos. - A análise foi qualitativa, não havendo comparação entre os grupos. |
Carlstedt et al. (2001)27
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Avaliação clínica: - Língua no lábio inferior, com boca fechada; - Protrusão inativa da língua, com boca aberta; - Protrusão ativa da língua. |
Avaliação clínica: - Lábios totalmente vedados; - Lábios parcialmente vedados - Boca aberta inativa; - Boca aberta ativa; |
- O GC apresentou mais períodos inativos de lábios e língua (p<0,05) durante interação. - Não houve diferença na postura de língua e no vedamento labial entre os grupos. |
Schuster, Giese (2001)28
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Avaliação clínica: - Dentro da cavidade oral - Na crista alveolar - No lábio inferior - Eversão - Protruída levemente sobre o lábio inferior - Fortemente protruída sobre o lábio inferior |
Avaliação clínica: - Boca fechada - Boca aberta |
- Postura de língua e vedamento labial melhoraram em ambos os grupos, maior melhora no GE. - Melhores resultados obtidos em casos de maior adesão. - Feedback dos pais positivo para postura de língua e diminuição da sialorreia. A análise realizada foi apenas descritiva. |
Rincón et al. (2003)29
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Avaliação clínica da posição da língua |
Avaliação clínica da posição dos lábios |
100% das crianças do GE obtiveram melhora no posicionamento da língua e 13 crianças evoluíram para o vedamento labial. A análise foi qualitativa, não havendo comparação entre os grupos. |
Carlstedt et al. (2003)30
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Duração no vídeo das seguintes posturas : -Dentro da cavidade oral; -Visível intermitentemente; -Constantemente visível. |
Duração no vídeo das seguintes posturas: - Boca fechada; - Boca aberta em menos da metade do tempo; -Boca aberta em mais da metade do tempo. |
- Melhor vedamento labial e postura de língua (p<0,05) no GE em comparação ao GC (p<0,05). |
Zavaglia et al. (2003)31
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Avaliação clínica: - língua ocasionalmente protrui ultrapassando o lábio inferior; - língua levemente protrusa, mas continuamente ultrapassando o lábio inferior. - língua significantemente protrusa ultrapassando o lábio inferior. |
Não foi apresentado. |
- Melhora na postura de língua e no vedamento labial na maioria dos casos do GE. Não foi realizada comparação entre os grupos. |
Backman et al. (2007)32
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Avaliação clínica: - Retraída - Visível - Para fora da boca |
Avaliação clínica: - Boca fechada - Boca parcialmente aberta - Boca aberta |
- Melhor expressão facial em crianças com T21 do GE do que do GC. No GE com T21, 66,7% das crianças apresentaram expressão facial ativa comparada com apenas 34,5% do grupo controle com T21. O estudo não especifica como a musculatura foi considerada ativa ou inativa, mas menciona o vedamento labial e a postura de língua como um dos parâmetros usados nessa classificação. |
Carlstedt et al. (2007)33
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Duração no vídeo das seguintes posturas: - Ápice da língua visível e língua sobre o lábio inferior; - Protrusão inativa de língua (língua fora da cavidade oral imóvel); - Protrusão ativa de língua (língua para fora da cavidade oral, em atividade). |
Duração no vídeo das seguintes posturas: - Boca fechada (vedamento labial total ou parcial); -Boca aberta (ativa ou inativa quando >15 a 20 mm de abertura). |
- GE apresentou maior tempo de vedamento labial (p<0,05) e menor tempo de protrusão inativa da língua comparado ao GC (p<0,05). |