Objetivo
verificar a associação entre o nível socioeconômico e a presença de síndrome metabólica (SM) em escolares da rede pública da cidade de Montes Claros-MG.
Métodos
trata-se de estudo transversal, analítico. Foram avaliados 382 escolares entre 10 e 16 anos, a partir da amostragem por conglomerados. A condição socioeconômica foi dividida em alta e baixa e a SM foi diagnosticada utilizando os critérios da International Diabetes Federation. Para análise dos dados, utilizou-se o teste qui-quadrado (p < 0,05)e oddsratio (com intervalo de 95% de confiança).
Resultados
os escolares da classe socioeconômica baixa apresentaram alterações no estado nutricional e nos exames laboratoriais, o que contribuiu para presença da SM em 8,7% escolares.
Conclusão
a condição socioeconômica baixa contribui de forma significante para o diagnótico da SM e atua também na incidência dessa patologia, devido os seus pertencentes estarem mais expostos aos fatores de risco.
Classe Social; Estado Nutricional; Estudantes; Epidemiologia