Akyol et al.1010 Akyol Y, Durmus D, Alayli G, Tander B, Bek Y, Canturk F, et al. Does short-wave diathermy increase the effectiveness of isokinetic exercise on pain, function, knee muscle strength, quality of life, and depression in the patients with knee osteoarthritis? A randomized controlled clinical study. Eur J Phys Rehabil Med. 2010;46(3):325-36.
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Avaliação: WOMAC, EAV, dinamometria isocinética, SF-36, TC6, Inventário de |
A DOC não teve um efeito adicional significativo na dor ou em outras variáveis (funcionalidade, rigidez, depressão, velocidade da marcha, força muscular e qualidade de vida). |
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Beck. |
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Intervenção: |
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G1 (n=20): cinesioterapia (fortalecimento muscular no dinamômetro isocinético) |
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+ DOC (frequência 27,12 MHz, intensidade de acordo com a sensibilidade do |
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paciente, tempo de 20 minutos); |
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G2 (n=20): cinesioterapia (mesmo protocolo do G1); |
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TI: 12 sessões, 3x/semana, 4 semanas. |
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Rabini et al.1313 Rabini A, Piazzini DB, Tancredi G, Foti C, Milano G, Ronconi G, et al. Deep heating therapy via microwave diathermy relieves pain and improves physical function in patients with knee osteoarthritis: a double-blind randomized clinical trial. Eur J Phys Rehabil Med. 2012;48(4):549-59.
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Avaliação: WOMAC, BMRC, EAV. |
MO reduziu a dor e melhorou outras variáveis (força muscular e função física), com benefícios em longo prazo. |
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Intervenção: |
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G1 (n=27): MO (potência de 40W, temperatura de 38°C, tempo de 30 minutos). |
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G2 (n=27): compressas quentes (temperatura de 38°C, tempo de 30 minutos). |
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TI: 12 sessões, 3x/semana, 4 semanas. |
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Jan et al.1414 Jan MH, Chai HM, Wang CL, Lin YF, Tsai LY. Effects of repetitive shortwave diathermy for reducing synovitis in patients with knee osteoarthritis: an ultrasonographic study. Phys Ther. 2006;86(2):236-44.
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Avaliação: ultrassonografia, EAV. |
A DOC reduziu significativamente a dor e a espessura sinovial. |
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Intervenção: |
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G1 (n=11): DOC (intensidade tolerada pelo indivíduo, tempo de 20 minutos); |
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G2 (n=10): DOC (mesmo protocolo do G1) + fármacos (anti-inflamatórios não |
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esteroides); |
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G3 (n=9): controle. |
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TI: 30 sessões, 3x a 5x/ semana, num prazo de até 8 semanas. |
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Silva, Imoto e Croci1515 Silva AL, Imoto DM, Croci AT. Estudo comparativo entre a aplicação de crioterapia, cinesioterapia e ondas curtas no tratamento da osteoartrite de joelho. Acta Ortop Bras. 2007;15(4):204-9.
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Avaliação: esfigmomanômetro, EAV, goniometria, Índice Lequesne. |
O protocolo mais adequado para redução da dor foi o de G2. Ambos os protocolos foram eficazes na melhora da funcionalidade, da amplitude de movimento articular e da flexibilidade, enquanto apenas o do G3 melhorou a força muscular. |
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Intervenção: |
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G1(n=9): DOC (20 minutos, sem especificar parâmetros) + cinesioterapia (sem |
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especificação); |
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G2(n=6): crioterapia (20 minutos) + cinesioterapia (sem especificação); |
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G3(n=9): cinesioterapia (sem especificação); |
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TI: 10 sessões, 2x/semana. |
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Fukuda et al.1616 Fukuda TY, Alves da Cunha R, Fukuda VO, Rienzo FA, Cazarini C Jr, Carvalho Nde A, et al. Pulsed shortwave treatment in women with knee osteoarthritis: a multicenter, randomized, placebo-controlled clinical trial. Phys Ther. 2011;91(7):1009-17.
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Avaliação: questionário KOOS; |
A DOC pulsada é um método eficaz para a redução da dor e melhora de outras variáveis (funcionalidade e qualidade de vida) em curto prazo. |
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Intervenção: |
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G1 (n=35): controle. |
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G2 (n=23): placebo (19 minutos). |
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G3 (n=32): DOC pulsadas em baixa dose (potência de 14,5W, tempo de 19 minu- |
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tos; energia total de 17 kJ); |
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G4 (n=31): DOC pulsadas em alta dose (potência de 14,5W, tempo de 38 minu- |
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tos; energia total de 33kJ). |
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TI: 9 sessões, 3x/semana. |
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Carlos, Belli e Alfredo1717 Carlos KP, Belli BS, Alfredo PP. Efeito do ultrassom pulsado e do ultrassom contínuo associado a exercícios em pacientes com osteoartrite de joelho: estudo piloto. Fisioter Pesqui. 2012;19(3):275-81.
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Avaliação: WOMAC, Índice Lequesne, EAV, goniometria, dinamometria portátil |
O USC associado à cinesioterapia foi o protocolo mais efetivo na redução da dor e melhora de outras variáveis (mobilidade articular, funcionalidade e qualidade de vida). |
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e TGUG. |
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Intervenção: |
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G1(n=10): USC (intensidade de 1,5 W/cm2, modo contínuo – 100%) + cinesiote- |
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rapia (aquecimento, fortalecimento muscular, alongamento muscular, tempo de |
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45 minutos); |
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G2(n=10): USP (intensidade de 2,5 W/cm2, modo pulsado 20% – frequência de |
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repetição de pulso a 100 Hz) + cinesioterapia (mesmo protocolo do G1); |
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G3(n=10): cinesioterapia (mesmo protocolo do G1). |
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TI: G1 e G2: 24 sessões (12 primeiras; uso da US e nos demais exercícios). |
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TI G3: 24 sessões (apenas cinesioterapia). |
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Avaliação: EAV, WOMAC, TC15, goniometria, ingestão de fármacos. |
Os grupos que usaram agentes físicos reduziram a dor e a ingestão de fármacos de forma mais significativa, embora todos os grupos tenham apresentado melhoras. |
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Intervenção: |
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Atamaz et al.1818 Atamaz FC, Durmaz B, Baydar M, Demircioglu OY, Iyiyapici A, Kuran B, et al. Comparison of the efficacy of transcutaneous electrical nerve stimulation, interferential currents, and shortwave diathermy in knee osteoarthritis: a double-blind, randomized, controlled, multicenter study. Arch Phys Med Rehabil. 2012;93(5):748-56.
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G1 (n=37): TENS sham e cinesioterapia; |
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G2 (n=37): TENS (frequência de 80Hz, intensidade de 10 a 30 mA, tempo de 20 |
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minutos) + cinesioterapia; |
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G3 (n=35): CI sham + cinesioterapia; |
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G4 (n=31): CI (frequência de modulação em amplitude de 100 Hz, tempo de 20 |
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minutos) + cinesioterapia; |
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G5 (n=32): US sham + cinesioterapia; |
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G6 (n=31): US (frequência de 27.12MHz e intensidade de3,2 W/cm2, tempo de 20 |
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minutos) + cinesioterapia; |
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TI dos agentes físicos: 15 sessões, 5x/semana. |
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TI dos exercícios de cinesioterapia: 09 sessões, 3x/semana. |
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Mascarin et al.1919 Mascarin NC, Vancini RL, Andrade ML, Magalhães EP, Lira CA, Coimbra IB. Effects of kinesiotherapy, ultrasound and electrotherapy in management of bilateral knee osteoarthritis: prospective clinical trial. BMC Musculoskelet Disord. 2012;22(13):182.
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Avaliação: WOMAC, EAV, goniometria, TC6. |
Ambos os grupos foram eficazes na redução da dor e na melhora das variáveis do |
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Intervenção: |
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G1 (n=16): cinesioterapia (alongamento muscular e fortalecimento muscular, tem- |
WOMAC. Contudo, apenas o G2 e G3 melhoraram a distância percorrida no TC6. |
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po de 20 minutos); |
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G2 (n=12): TENS (frequência de 100 Hz, largura de pulso de 50 mS, intensidade |
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de acordo com a sensibilidade do indivíduo, modo de 50% de frequência, pulso |
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simétrica bifásica quadrática, durante 20 minutos) + cinesioterapia (mesmo pro- |
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tocolo do G1); |
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G3 (n=12): US (frequência de 01 MHz e intensidade a 0,8 W/cm2, tempo de 25 |
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minutos) + cinesioterapia (mesmo protocolo do G1); |
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TI: 24 sessões, 2x/semana. |
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Chen et al.2020 Chen TW, Lin CW, Lee CL, Chen CH, Chen YJ, Lin TY, et al. The efficacy of shock wave therapy in patients with knee osteoarthritis and popliteal cyamella. Kaohsiung J Med Sci. 2014;30(7):362-70.
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Avaliação: goniometria, EAV, Índice Lequesne, dinamometria isocinética. |
A terapia por ondas de choque foi superior ao USP na redução da dor e nas demais variáveis (amplitude de movimento articular, funcionalidade, força muscular). |
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Intervenção: |
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G1 (n=30): reforço muscular isocinético (alongamento muscular, aplicação de |
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compressas quentes no local acometido, aquecimento, fortalecimento muscular |
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de extensores e flexores de joelho). |
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G2 (n=30): USP (frequência de 1 MHz, intensidade de 2,5 W/cm2, pulso de 25%, |
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tempo de 10 minutos). |
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G3 (n=30): ondas de choque (densidade de 0,03-0,4 mJ/mm2, frequência de 1-8 |
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Hz e uma faixa de pressão de 11-82 MPa). |
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G4 (n=30): controle. |
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TI: 24 sessões (3x/semana), exceto o G3 (18 sessões). |
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