Categoria 1. Manuseio da dor pela equipe de enfermagem |
Artigo |
Ano |
Tipo de estudo |
Objetivo |
Conclusão |
Enfermagem diante da dor oncológica. |
2015 |
Revisão integrativa de literatura |
Identificar na produção científica brasileira como está a assistência e o conhecimento da equipe de enfermagem frente à dor oncológica. |
Os resultados contribuíram para a bagagem científica da equipe de enfermagem, dandolhe suporte para melhor gerenciamento da dor no que diz respeito à sua adequada mensuração, principais aspectos da intervenção e aos empecilhos predominantes da assistência no combate à dor. |
Cuidados paliativos: a avaliação da dor na percepção dos enfermeiros. |
2010 |
Pesquisa qualitativa do tipo convergente-assistencial |
Revelar as concepções e contribuições de enfermeiras que atuam em cuidados paliativos sobre a avaliação da dor em pacientes com câncer. |
A implantação de condutas sistematizadas de cuidado à dor englobadas na sistematização da assistência de enfermagem possibilita redirecionar as ações e dessa forma um manuseio da dor mais completo e eficaz. |
Gerenciamento da dor no pós-operatório de pacientes com câncer pela enfermagem. |
2013 |
Estudo descritivo com abordagem qualitativa. |
Descrever o gerenciamento da dor no pós-operatório imediato de pacientes com câncer pela equipe de Enfermagem. |
A equipe de enfermagem deve ser preparada para o gerenciamento da dor pós-operatória de pacientes com câncer, mediante a utilização dos instrumentos disponíveis e identificação das intervenções farmacológicas e complementares necessárias para cada paciente. |
Dimensão espiritual no controle da dor e sofrimento do paciente com câncer em estágio avançado. |
2015 |
Relato de caso |
Demonstrar a integração dos aspectos espirituais na manifestação da sensação dolorosa e sua influência no controle da dor e do sofrimento de uma paciente com câncer avançado, |
Importância do reconhecimento da dimensão espiritual na avaliação adequada da dor total. |
Dialogando com enfermeiras sobre a avaliação da dor oncológica do paciente sob cuidados paliativos. |
2010 |
Relato de experiência |
Relatar a experiência do desenvolvimento de um processo de educação no trabalho, tendo como foco a conscientização dos enfermei-ros sobre a avaliação da dor do paciente com câncer em cuidados paliativos. |
Os enfermeiros destacam que há necessidade de construir uma sistematização da avaliação da dor para que o enfermeiro possa reforçar a importância do seu controle, fundamentar a prática e a educação continuada. |
Categoria 2. Métodos farmacológicos para o manuseio da dor oncológica pela equipe de Enfermagem |
A dor irruptiva na doença oncológica avançada. |
2011 |
Revisão bibliográfica |
Sistematizar conceitos e definições de dor associados à doença oncológica, entender o mecanismo do aparecimento da dor irruptiva e conhecer as melhores formas para o seu alívio. |
Uma dor intensa que não é aliviada acarreta consequências físicas, psicológicas e sociais adversas. O paciente tem direito a um tratamento adequado. O não tratamento da dor por “medo das reações adversas” ou por negligência leva à violação grave de princípios bioéticos |
Avaliação da dor em pacientes oncológicos internados em um hospital es-cola do Nordeste do Brasil. |
2013 |
Estudo prospectivo do tipo corte transversal, |
Descrever a avaliação e tratamento da dor nos pacientes oncológicos internados na Enfermaria da Oncologia Clínica. |
A dor mais encontrada foi a nociceptiva, de caráter visceral e a dor neuropática foi de mais difícil controle. Houve um controle adequado da dor nos pacientes in-ternados na enfermaria de oncologia. |
Dor em pacientes oncológicos sob tratamento quimioterápico. |
2012 |
Estudo quantitativo, descritivo, de corte transversal. |
Avaliar a intensidade da dor do paciente oncológico por meio de escalas padronizadas e validadas para a língua portuguesa. |
A dor de moderada intensidade e de caráter sensorial está presente na maioria dos pacientes oncológicos levandoos à perda de energia para executar atividades diárias |
Categoria 3. Métodos não farmacológicos para o manuseio da dor oncológica |
A massagem na criança com câncer: eficácia de um protocolo. |
2013 |
Estudo prospectivo, longitudinal, randomizado, controlado. |
Avaliar a eficácia da implementação de um protocolo de massagem no alívio da dor da criança internada com patologia oncológica. |
A massagem parece ser uma intervenção útil no alívio da dor da criança com câncer, apesar das dúvidas quanto à eficácia desse protocolo. Os autores recomendam o seu uso pela sua contribuição na promoção do bem-estar e qualidade de vida da criança. |
O efeito da massagem terapêutica na saúde mental das pessoas com patologia oncológica. |
2015 |
Revisão sistemática da literatura. |
Avaliar o efeito da intervenção da massagem terapêutica na saúde mental das pessoas com patologia oncológica. |
A massagem terapêutica tem efeitos benéficos no curto prazo em nível do bem-estar emocional, desconforto físico e emocional, humor deprimido, padrão de sono, relaxamento e estresse nas pessoas com doença oncológica. |
Técnicas complementares para controle de sintomas oncológicos. |
2014 |
Revisão de literatura |
Identificar evidências na literatura científica sobre o uso de técnicas complementares para controle de sinais e sintomas em pacientes com câncer. |
As evidências científicas demonstram o benefício do uso de tratamento não farmacológico no controle de sinais e sintomas, tal como a dor, na oncologia. |
Métodos não farmacológicos no controle da dor oncológica pediátrica: visão da equipe de enfermagem |
2015 |
Estudo descritivo exploratório qualiquantitativo |
Identificar métodos não farmacológicos no controle da dor utilizados pela equipe de enfermagem em crianças internadas, verificar escalas de dor mais utilizadas na caracterização da dor e avaliar a visão da equipe de enfermagem no manuseio da dor a partir dos métodos não farmacológicos. |
Identificou-se a necessidade de treinamentos sobre escalas de mensuração de dor conforme a idade, possíveis métodos não farmacológicos utilizados pela enfermagem e sua associação com o processo de enfermagem. |
Ocorrência de dor nos pacientes oncológicos em cuidados paliativos. |
2014 |
Estudo transversal |
Avaliar a ocorrência de dor e qualidade de vida entre pacientes oncológicos em cuidado paliativo. |
Os resultados mostraram a ocorrência de dor, afetando a qualidade de vida e comprometendo as atividades diárias de vida. |
Procedimentos intervencionistas para o manuseio da dor no câncer. |
2012 |
Estudo quantitativo e descritivo de corte transversal |
Descrever o número e os tipos de procedimentos realizados no Serviço de Medicina Intervencionista da Dor de um hospital privado de São Paulo. |
Os resultados estão de acordo com a literatura e confirmam a eficácia dos procedimentos intervencionistas para diversos tipos de dor oncológica. |