Resumo
A partir da indagação feita por Haraway a Derrida acerca de como a questão da relação com os animais se transformaria caso seu foco mudasse do que eles não podem (não podem não sofrer) para aquilo que podem (brincar ou trabalhar), propõe-se uma discussão sobre o vínculo entre brincadeira e justiça na obra etológica de Bekoff, que encontra seu limite no problema da alimentação, para em seguida confrontar esse ponto com alguns discursos sobre moralidade e direitos animais universais.
Palavras-chave:
moralidade; brincadeira; comida; direitos animais