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Os fantasmas se divertem: propriedade privada, expropriação e interdição ao direito à cidade

The ghosts are having fun: private property, expropriation and the limitation to the right to the city

Resumo

O artigo sugere uma reflexão a partir de duas problemáticas relacionadas: a centralidade da propriedade privada na produção do espaço e o diálogo com as questões trazidas pelo presente dossiê - o “direito à cidade”, as “tensões contemporâneas” e os “horizontes utópicos” -, o qual que se estabelece através da concepção da violência como espinha dorsal da reprodução capitalista. Analisa a centralidade da propriedade privada a partir da instituição de suas formas e dos seus títulos jurídicos como fantasmagoria, pondo luz na urbanização pelas formas de expropriação que interditam a realização do direito à cidade e da emergência do devir da sociedade urbana.

Palavras-chave:
Propriedade privada; Violência; Expropriação; Direito à cidade

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