O artigo visa traçar alguns parâmetros, presentes na lingüística e na lógica, decorrentes do lugar do nome próprio na língua e na cultura. Ao ser interpelado pelo Outro, o sujeito se defrontará com injunções imaginárias, simbólicas e do real que tornam esse nome único e cuja referência não é o ser, mas o desejo do Outro a partir do qual a nomeação se efetivou, numa forma de inserção na Lei da língua, da cultura e do desejo. Se o psicótico reage mal a seu nome é possível que ele não se reconheça nessas injunções montadas em torno de seu nome.
Letra; Significante-Nome Próprio; Psicose