CLASSIFICAÇÃO :
AUTOR (ES) :
TÍTULO :
PERIÓDICO :
NATUREZA
Natureza da pesquisa
□ Exploratória □ Descritiva □ Causal
A natureza da pesquisa survey pode ser exploratória, descritiva ou causal. No caso de uma pesquisa exploratória , trata-se de aprofundar conceitos preliminares, muitas vezes inéditos. Seu objetivo básico é desenvolver hipóteses e proposições que irão redundar em pesquisas complementares. Uma pesquisa survey
descritiva tem como objetivo informar o pesquisador sobre situações, fatos, opiniões ou comportamentos que têm lugar na população analisada, buscando mapear a distribuição de um fenômeno na população estudada. Finalmente, a pesquisa survey
causal é aquela que testa uma teoria e suas relações causais.
QUESTÃO
Justificativa
□ Sim □ Não
Registrar se o artigo apresenta justificativa ou relato de importância da pesquisa descrita no artigo.
DE PESQUISA
Teorias de base
□ Aprofundada □ Superficial □ Ausente ou não relacionada
Uma teoria de base é considerada aprofundada quando apresenta uma descrição detalhada do fenômeno em estudo do ponto de vista dos principais autores da área ou de uma linha de estudo específica de um grupo de autores. Caso a descrição do fenômeno apresente pouco detalhamento, mas ainda dentro do fenômeno em estudo, considera-se a teoria de base como superficial . Em qualquer outro caso, considera-se a mesma como ausente ou não relacionada .
Objetivo / Questão de pesquisa
□ Sim □ Não
Registrar se o artigo descreve ou não o problema de pesquisa e/ou objetivo geral. O problema de pesquisa implica em uma questão que envolve uma dificuldade teórica ou prática para a qual se quer encontrar uma resposta ou solução.
Hipóteses / pressupostos de base
□ Sim □ Não
Registrar se o artigo descreve ou não hipóteses ou pressuposições iniciais para a pesquisa desenvolvida. Hipóteses são afirmações sobre variáveis, suas relações ou comportamento dentro do fenômeno em estudo, servindo de orientação para os procedimentos da pesquisa.
DESENHO DE PESQUISA
Modelo de pesquisa
□ Sim □ Não
Registrar se o artigo descreve ou não o modelo de pesquisa, ou seja, se o artigo posiciona o objeto em estudo dentro da base teórica ou de uma descrição mais ampla do fenômeno estudado, podendo ser gráfico ou não.
Tipo de estudo
□ Longitudinal □ Corte Transversal
Um survey é considerado longitudinal quando realiza a mensuração das variáveis em estudo em momentos diferentes no tempo, com o objetivo de analisar as variações ocorridas no período. Se a mensuração se restringir a um instante no tempo, o survey é considerado como corte trasversal .
Mix de métodos
□ Sim □ Não
Registrar se o artigo apresenta ou não a utilização de mais de um método de pesquisa para avaliar a mesma questão de pesquisa. Note-se que este mix de métodos não se refere à diversidade dos métodos de coleta de dados.
Objeto da investigação (Qual)
Descrever qual é o objeto da investigação apresentado no artigo. O objeto de investigação está relacionado à questão de pesquisa, ou seja, qual característica do fenômeno está sendo analisada.
Sujeito da investigação (Qual)
Descrever qual é o sujeito da investigação apresentado no artigo. O sujeito de investigação está relacionado com a população em estudo, ou seja, qual a entidade ou organismo do fenômeno está sendo analisado.
Operacionalização das variáveis
□ Sim □ Não
Registar se o artigo apresenta ou não a descrição das variáveis consideradas no fenômeno estudado, além da forma de mensuração das mesmas.
Descrição dos procedimentos metodológicos
□ Sim □ Não
Registrar se o artigo apresenta ou não a descrição das etapas desenvolvidas no estudo.
INSTRUMENTOS DE MEDIDA E COLETA DOS DADOS
Tipo de instrumento, estratégia de aplicação e modo de coleta – Etapa Exploratória
□ Ausente □ Entrevista em profundidade □ Focus group □ Instrumento gerado em outra pesquisa □ Outro:
Registrar a forma de realização da etapa exploratória para a elaboração do instrumento de coleta da etapa quantitativa. Considerar as seguintes opções: entrevista em profundidade , focus group , utilização de instrumento gerado em outra pesquisa , outro ou ausente .
Validade do conteúdo / face
□ Ausente □ Especialistas □ Pré-teste □ Focus group □ Não se aplica □ Outro:
Registrar qual o método utilizado na pesquisa para verificar a validade de face do instrumento de medida utilizado. A validade de conteúdo / face considera a clareza e adequação dos enunciados e indicadores utilizados no instrumento de coleta para a mensuração das variáveis estudadas. Considerar as seguintes opções: ausente , pré-teste, especialistas , focus group , outro e não se aplica .
Tipo de instrumento, estratégia de aplicação e modo de coleta – Etapa Quantitativa
□ Questionário por correio □ Questionário aplicado (entrevista) □ Questionário entregue / recolhido □ Questionário por telefone □ Questionário eletrônico □ Pesquisa documentacional □ Pesquisa bibliográfica □ Outro:
Registrar a forma de coleta de dados da etapa quantitativa. Considerar as seguintes opções: questionário por correio, questionário aplicado (entrevista), questionário entregue / recolhido, questionário por telefone, questionário eletrônico, pesquisa documentacional, pesquisa bibliográfica, outro ou ausente .
Tipo de dados
□ Primários □ Secundários □ Ambos
Registrar os tipos de dados coletados. Dados primários são aqueles coletados especificamente para a pesquisa. Dados secundários são aqueles já existentes, coletados anteriormente.
Respondentes (Quais)
Descrever quem foram os respondentes da pesquisa.
Tamanho da amostra (Número)
Registrar o tamanho da amostra utilizada para pesquisa, ou seja, o número de questionários válidos utilizados na análise dos dados.
Tipo de amostra
□ Censo Probabilística: □ Aleatória Simples □ Aleatória Estratificada □ Aleatória em Agrupamentos □ Aleatória Sistemática □ Aleatória por Área □ Outro: Não probabilística: □ Conveniência □ Julgamento □ Por Quotas □ Retorno de correio □ Outro:
Registrar o tipo de amostragem utilizada na pesquisa. Caso a pesquisa tenha considerado as respostas de todos os elementos da população, registra-se o tipo de amostra como censo . Uma amostra probabilística é aquela que respeita a probabilidade de cada elemento da população possa fazer parte da amostra, respeitando a aleatoriedade da presença de um elemento da população na amostra. Na amostragem aleatória simples (probabilística) sorteiam-se aleatoriamente os elementos da população a serem considerados. Na amostragem aleatória estratificada (probabilística) a população é dividida em estratos (mutuamente exclusivos e coletivamente exaustivos para uma dada característica), dos quais são sorteados aleatoriamente os elementos a serem considerados na amostra, respeitando a representatividade de cada estrato. Na amostragem aleatória por agrupamentos (probabilística), dada uma população dividida em grupos com comportamentos similares, seleciona-se aleatoriamente um conjunto destes grupos e utiliza-se os seus elementos como representativos de toda a população. Na amostragem aleatória sistemática (probabilística), dada uma listagem dos elementos da população, seleciona-se um elemento da lista a cada N/n (N – tamanho da população, n – tamanho da amostra) elementos, sendo o primeiro elemento sorteado entre os N/n primeiros elementos. Na amostragem aleatória por área (probabilística), dada uma região a ser pesquisada (estado, cidade, bairro, etc.), definem-se as áreas que compõem a região, sorteia-se um conjunto de áreas e dentro de cada área sorteada os elementos a serem questionados. Uma amostra não probabilística é aquela que não respeita a probabilidade de cada elemento da população possa fazer parte da amostra, ou seja, desconsidera a aleatoriedade da presença de um elemento da população na amostra. Na amostragem por conveniência (não probabilística), os elementos da amostra são selecionados por conveniência ou facilidade para o pesquisador. Na amostragem por julgamento (não probabilística), os elementos da amostra são selecionados com base em algum critério que o pesquisador julga adequado para buscar a representatividade da amostra. Na amostragem por quotas (não probabilística), reconhecida uma divisão ou distribuição da população em quotas ou características específicas, os elementos da amostra são selecionados de forma a preencher a proporcionalidade de cada cota identificada. Na amostragem de retorno de correio (não probabilística), a amostra é composta pelos respondentes que se propuseram a retornar os questionários.
Taxa de resposta (%)
%: □ Ausente □ Não se aplica
Registrar o percentual de respostas obtidas em relação ao total solicitado. Considerar a possibilidade da não apresentação da taxa de resposta ou da sua não adequação ( não se aplica ) à pesquisa, como por exemplo, no caso de censo ou questionários aplicados.
Teste do viés (Não Respondentes)
□ Sim □ Não □ Não se aplica
Registrar se o artigo apresenta ou não a descrição de teste de não respondentes, ou seja, avaliação de amostra dos elementos questionados e que não responderam num primeiro momento da coleta de dados. O teste de não respondentes verifica se existem diferenças entre as respostas entre os elementos da primeira amostra e a amostra dos não respondentes. Considerar a possibilidade do teste de viés não ser adequado ( não se aplica ) à pesquisa, como por exemplo no caso de censo ou questionários aplicados.
Caracterização da amostra
□ Ausente □ Sem comparação com a população □ Com comparação com a população
Registrar se o artigo apresenta ou não uma descrição das características da amostra e, ainda, se relaciona estas características com as da população.
VALIDADE DOS CONSTRUTOS
Confiabilidade
□ Ausente □ Alpha de Cronbach □ Outro:
Registrar qual o teste estatístico utilizado na pesquisa para avaliar a confiabilidade do instrumento de coleta de dados ou se o artigo não apresentou teste de confiabilidade. A confiabilidade é entendida como a característica de uma metodologia de pesquisa que permite a repetição do processo com a obtenção do mesmo resultado, por qualquer outro pesquisador. O princípio geral da medição da confiabilidade é correlacionar os resultados de uma medida com a sua própria reprodução.
Validade convergente
□ Sim □ Não
Registrar se o artigo apresenta ou não teste de validade convergente. Esta validade é baseada na correlação entre medidas de um mesmo construto, coletadas através de diferentes métodos. Outro modo de aferi-la é verificar se a correlação que existe entre duas medidas do mesmo construto, feitas com ajuda de métodos diferentes, é elevada e significativa.
Validade discriminante
□ Sim □ Não
Registrar se o artigo apresenta ou não teste de validade discriminante. Esta validade é baseada numa baixa correlação entre indicadores de diferentes construtos, pois determina que uma medida deve ser suficientemente diferente de outra que visa medir outro traço ou dimensão.
ANÁLISE DOS DADOS
Tipos de análise (Quais)
□ Freqüência □ Média □ Moda □ Mediana □ Desvio padrão □ Regressão (Correl.) □ Fatorial □ Anova / Teste t □ Qui-quadrado □ Regressão (Múltipla) □ Discriminante □ Outro:
Registrar os tipos de análise realizados na pesquisa.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Validade externa
□ Sim □ Não
Registrar se o artigo apresenta ou não considerações relativas à validade externa. Esta validade define em que medida os resultados obtidos podem ser aplicados a outras situações além daquelas referentes ao estudo apresentado.
Validade nomológica
□ Sim □ Não
Registrar se o artigo apresenta ou não considerações relativas à validade nomológica. Esta validade testa se as medidas produziram resultados consistentes com o modelo teórico e as hipóteses definidas a priori, isto é, se o construto medido se comporta de forma esperada.
Limites do estudo
□ Sim □ Não
Registrar se o artigo apresenta ou não as limitações encontradas na pesquisa.
Recomendações para pesquisas
□ Sim □ Não
Registrar se o artigo apresenta ou não recomendações para pesquisas futuras.
Recomendações aplicadas
□ Sim □ Não
Registrar se o artigo apresenta ou não recomendações para aplicações práticas dos resultados obtidos na pesquisa.