Institucionalismo |
Examina como as pressões externas influenciam as ações organizacionais e como o ambiente institucional conduz o estabelecimento e a difusão de normas de atuação, necessárias ao alcance da legitimidade organizacional, através de processos isomórficos. |
DiMaggio e Powell (1983)DIMAGGIO, P. J.; POWELL, W. W. The iron cage revisited: Institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American sociological review, p. 147-160, 1983., |
79 |
Scott (1995), |
Machado-da-Silva e Fonseca (1996). |
Evolucionismo Econômico |
Analisa o processo de evolução das empresas frente ao mercado e o desaparecimento das que não se adaptam. |
Schumpeter (1988)SCHUMPETER, J. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1988., Nelson e Winter (1982), |
69 |
Lundvall (1998)LUNDVALL, B. Why study national sytems and national styles of innovation. Technology analysis & strategic management, v. 10, p. 407-421, 1998.. |
Economia Industrial e Teoria do Custo de Transação |
Busca métodos para entender a natureza e funcionamento das empresas, dos mecanismos de coordenação de suas atividades e de seus mercados. |
Scherer e Ross (1990)SCHERER, F.; ROSS, D. Market structure and economic performance. Boston: Houghon Mifflin, 1990., |
63 |
Permite analisar em que circunstâncias os movimentos de integração vertical, bem como a realização de contratos geram ganhos de eficiência. |
Williamson (1990)WILLIAMSON, Oliver E. The firm as a nexus of treaties: an introduction. In: AOKI, M. et al. eds. The firm as a nexus of treaties. London: Sage, 1990., |
|
Barney e Hansen (1994)BARNEY, J. B.; HANSEN, M. H. Trustworthiness as a source of competitive advantage. Strategic Management Journal, Winter Special Issue, v. 15, p. 175-190, 1994.. |
Teoria de Redes |
Adota como princípio que as ligações entre pessoas são importantes porque elas transmitem comportamento, atitudes, informações e mercadorias; analisa estas ligações e seus indicadores. |
Burt (1992)BURT, R. S. Structural Holes: The Social Structure of Competition, Cambridge, MA, Harvard Univ. Press, 1992., |
35 |
Granovetter (1983)GRANOVETTER, M. The strength of weak ties: a network theory revisited. In: Sociological Theory. Ed. Randall Collins. San Franciso, Califórnia, série Jossey-Bass, v.1. p. 2001-2233, 1983., |
Borgatti (2013). |
|
|
|
|
Dependência de Recursos |
Volta-se para a capacidade organizacional em obter recursos vitais, a negociação e o relacionamento interorganizacional como básico para a sobrevivência |
Aldrich e Pfeffer (1976)ALDRICH, H.E.; PFEFFER, J. Environments of Organizations. Annual Review of Sociology Vol. 2:79-105, 1976., |
8 |
|
Tobert (1985), |
|
Rossetto e Rossetto (2005)ROSSETTO, C. R.; ROSSETTO, A. M. Teoria institucional e dependência de recursos na adaptação organizacional: uma visão complementar. RAE-eletrônica, v. 4, n. 1, 2005.
|
Negociação |
Trata da utilização da informação e do poder para influenciar certo comportamento em uma rede de tensão. |
Cohen (1980) |
7 |
Fischer e Ury (1981)FISCHER R. e W. URY. Getting to Yes: How to Negociate without giving in. Londres: Arrow Books, 1981.
|
Mills (1993)MILLS, H.A. Negociação: a arte de vencer. São Paulo: Makron Books, 1993.
|
Visão Baseada em Recursos |
Considera as competências, capacidades e as habilidades como bases do conhecimento fonte de vantagem competitiva e da lucratividade das firmas. |
Penrose (1959)PENROSE, E. The theory of the growth of the firm. Oxford: Basil Blackwell, 1959., |
6 |
Demsetz (1973)DEMSETZ, H. Industrial structure, market rivality and politic policy. Journal of Law Economic Organization, v. 16, p. 1-10, 1973., |
Foss (1993)FOSS, J. N. The resource-based perspective: an assessment and diagnosis of problems. DRUID Working Paper N. 97-1. Copenhagen: Copenhagen Business School, 1997, p. 1-3 1993.. |