Criação de vínculo paciente-profissional
Atitude de parceria
Corresponsabilização pelo cuidado
Transição do cuidado
Respeito ao direito do paciente
Paciente como barreira para erros
|
“A primeira forma que eu uso para envolver o paciente é criar o vínculo com esse paciente, estabelecer um vínculo.” (TO27) “Criação do vínculo, ele perceber que você está ali enquanto equipe multiprofissional para prestar uma assistência de qualidade, que a gente tem a preocupação com a recuperação dele, com a prevenção de novas internações.” (AS43) “Então, se é um fator social, eu busco dividir com o serviço social, com assistente social. Se é um fator clínico, eu busco discutir com a médica, ou com a enfermagem. E se é um fator emocional, eu busco estar trabalhando esses recursos para que ele possa se envolver mais no cuidado dele.” (P32) “Foco no trabalho multi: cada profissional atuar de acordo com a sua especificidade, junto àquele paciente, como centro das atenções.” (AS43) “[…] tem que envolver o paciente, informá-lo o máximo, para que ele saiba tudo que está acontecendo ao redor dele, que ele entenda o que é um ambiente hospitalar, o que tem sido feito nele, o que isso pode causar de riscos, para que ele tenha também certos cuidados que, às vezes, na nossa ausência, ele vai ter que se cuidar.” (TE13) “Eu acho muito importante atendimento de pronto-socorro que a gente faz, para o paciente sair orientado de sinal de alarme, quando deve voltar ao hospital, qual expectativa de melhora e quanto tempo” (M62) “Existem profissionais que tem esse nível de comprometimento, de consciência, uma visão mais humanizada da assistência e percebe o paciente como um cidadão de direitos.” (AS43) “Primeiramente, esclarecer, informar, orientar. Primeiramente, que instituição é essa, que tipo de cuidado que está sendo oferecido para ele aqui, o ponto de vista do serviço social, a gente faz toda uma abordagem dos direitos à saúde.” (AS42) “Ele ajuda a se proteger, ajuda na cultura de segurança, porque aquilo que o profissional às vezes deixa passar batido, ele consegue falar ‘olha, você não fez isso, você não fez o meu medicamento no horário, ou então, você não higienizou as mãos antes de encostar em mim’. Como a demanda é grande, ajuda o profissional a se atentar, para essas coisas.” (E23) “Porque todos os profissionais de saúde estão envolvidos, principalmente, o paciente […], por exemplo, se for um medicamento para ele tomar, e ele não reconhecer, pela cor, pela característica, ele pode falar: ‘Não, não uso, não faço uso desse medicamento, não posso fazer uso desse medicamento’. Então, é fundamental para segurança dele.” (FA55) |