Neste relato, o autor tenta analisar a dinamização sistemática do TRABALHO DE EQUIPE EM SAÚDE COMUNITÁRIA, realçando os fatores que dificultam ou que facilitam as atividades simultâneas do grupo.
A seguir, crítica a dicotomia entre a teoria e a prática observada no procedimento das ações, gerando tarefas estanques e reduzindo a potencialidade das atuações coletivas, para atingirem a multicausalidade dos problemas de saúde do indivíduo como um todo.
É também focalizada a posição da enfermagem para executar o seu processo de trabalho, através dos recursos disponíveis que otimizam a realização de um programa assistencial de maneira efetiva e condizente com as exigências do desenvolvimento técnico-científico atual, atendendo à demanda das necessidades reais do país.