Trata-se da abordagem sobre a elaboração de um programa de Educação em Saúde, para um grupo de adolescentes. Tomou-se como base o referencial teórico sobre pesquisa-ação para se definir os procedimentos do trabalho. Para tanto, vêm-se desenvolvendo reuniões semanais com o grupo de adolescentes, nas quais a participação destes tem demonstrado que o medo, a vergonha, a insegurança, decorrentes da desinformação sobre saúde e a privação de contatos reais com a pessoa do outro, se constituem em importantes indicadores que dificultam o viver sadio dos adolescentes.