Changes in Default Alarm Settings and Standard In-Service are Insufficient to Improve Alarm Fatigue in an Intensive Care Unit: A Pilot Project(1111 Sowan AK, Gomez TM, Tarriela AF, Reed CC, Paper BM. Changes in default alarm settings and standard in-service are insufficient to improve alarm fatigue in an intensive care unit: a pilot project. JMIR Hum Factors [Internet]. 2016[cited 2014 Dec 18];3(1):e1. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4797663/pdf/humanfactors_v3i1e1.pdf
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/article...
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2016USA |
Estudo qualitativo 39 enfermeiros |
Alteração de 17 parâmetros em alarmes- padrão de monitores cardíacos |
Alterar as definições de alarme- padrão e a formação em serviço- padrão em uso de monitor cardíaco são insuficientes para melhorar a segurança dos sistemas de alarme. |
Nurses’ perspectives on clinical alarms(1212 Honan L, Funk M, Maynard M, Fahs D, Clark T, David Y. Nurses’ perspectives on clinical alarms. Am J Crit Care [Internet]. 2015[cited 2014 Dec 18];24(5):387-95. Available from: http://ajcc.aacnjournals.org/content/24/5/387.long
http://ajcc.aacnjournals.org/content/24/...
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2015USA |
Estudo qualitativo406 enfermeiros |
O método Krippendorff para análise de conteúdo foi utilizado para analisar 790 comentários sobre a perceção dos alarmes clínicos por 406 enfermeiros. |
Os enfermeiros estão preocupados com o impacto da fadiga pelos alarmes, nos enfermeiros e doentes. Reconhecem a importância do seu papel na redução da poluição sonora, referem algumas estratégias que podem atenuar os falsos alarmes. |
Attitudes and practices related to clinical alarms(1313 Funk M, Clark JT, Bauld TJ, Ott JC, Coss P. Attitudes and practices related to clinical alarms. Am J Crit Care [Internet]. 2014[cited 2014 Dec 18];23(3):e9-e18. Available from: http://ajcc.aacnjournals.org/content/23/3/e9.long
http://ajcc.aacnjournals.org/content/23/...
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2014USA |
Estudo quantitativo2005-20061327 respostas2011 4278 respostas |
Determinar se as práticas e atitudes relativas aos alarmes clínicos têm mudado ao longo do tempo, comparando-se os resultados dos inquéritos de 2005-2006 e 2011 realizados pela Healthcare Technology Foundation (HTF). |
A segurança dos alarmes clínicos tem sido um desafio constante e tem recebido considerável atenção nos últimos anos, no entanto, pouco progresso mensurável tem sido observado desde 2005-2006, quando foi realizado o 1º estudo relacionado com este fenómeno. Os falsos alarmes continuam a contribuir para o ambiente ruidoso dos hospitais. Os eventos sentinelas e a fadiga aos alarmes relatados no primeiro estudo persistem. |
Nurses´ response to frequency and types of electrocardiography alarms in a non-critical care setting: a descriptive study(1414 Gazarian PK. Nurses’ response to frequency and types of electrocardiography alarms in a non-critical care setting: a descriptive study. Int J Nurs Stud [Internet]. 2014[cited 2014 Dec 18];51(2):190-7. Available from: http://www.journalofnursingstudies.com/article/S0020-7489(13)00157-0/abstract
http://www.journalofnursingstudies.com/a...
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2014USA |
Estudo observacional, descritivo, prospetivoEnfermeiros (n=9) |
Descrever as rotinas associadas às práticas dos enfermeiros relacionadas com a mo-nitorização contínua do ECG, tipos e frequências dos alarmes, as intervenções de enfermagem que são de- sencadeadas, e o seu impacto no plano de cuidados ao doente. |
Os enfermeiros responderam a 46.8% dos alarmes. As práticas de rotina relacionadas com a monitorização continuam a revelar lacunas na gestão de alarmes. As observações também revelaram a dificuldade e complexidade de gerir o sistema de alarmes. |
Reducing Hospital noise: a review of medical device alarm management(1515 Konkani A, Oakley B, Bauld TJ. Reducing hospital noise: a review of medical device alarm management. Biomed Instrum Technol [Internet]. 2012[cited 2014 Dec 18];46(6):478-87. Available from: http://www.aami-bit.org/doi/pdf/10.2345/0899-8205-46.6.478
http://www.aami-bit.org/doi/pdf/10.2345/...
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2012USA |
Revisão sistemática da literatura 27 artigos |
Identificar as práticas que permitam reduzir o número de falsos alarmes clínicos, de modo a aumentar a segurança do doente e proporcionar um ambiente mais calmo para doentes e profissionais. |
Foram identificados como principais problemas relacionados com os alarmes clínicos: o grande número de falsos alarmes; a inaudibilidade dos alarmes por causa da competição de sons; a dificuldade de distinguir a urgência dos alarmes e o aumento do ruído provocado pelo aumento do número de alarmes. Os efeitos provocados são: o aumento do nível de ruído, o aumento da irritabilidade dos doentes e profissionais, a diminuição da credibilidade do sistema de alarme, aumento do tempo de resposta ao alarme, diminuição da segurança do doente e do desempenho do profissional e aumento do número de eventos adversos. |
Monitor alarm fatigue – an integrative review(33 Cvach M. Monitor alarm fatigue: an integrative review. Biomed Instrum Technol. 2012 Jul-Aug;46(4):268-77.)
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2012USA |
Revisão integrativa 72 artigos |
Determinar se a quantidade de ruído interfere na resposta dos enfermeiros aos alarmes dos monitores cardíacos. |
Os resultados da pesquisa foram organizados em 5 temas:1) Alarmes excessivos e efeito nos profissionais; 2) Resposta dos enfermeiros aos alarmes – perceber a urgência do alarme contribui para a resposta do enfermeiro; 3) Som dos alarmes e audibilidade – o ruído contribui para o stress dos profissionais e para os sintomas, como fadiga, problemas de concentraçãoe dores de cabeçade tensão ; 4) Tecnologia para reduzir os falsos alarmes; 5) Sistema de notificação dos alarmes – tecnologias wireless podem ser uma alternativa viável à monitorização humana. |
Sound intensity and noise evaluation in critical care unit(1616 Lawson N, Thompson K, Saunders G, Saiz J, Richardson J, Brown D, et al. Sound intensity and noise evaluation in a critical care unit. Am J Crit Care [Internet]. 2010[cited 2014 Dec 18];19(6):e88-98. Available from: http://ajcc.aacnjournals.org/content/19/6/e88
http://ajcc.aacnjournals.org/content/19/...
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2010USA |
Estudo quantitativon=12 |
Medir o nível de ruído a que os doentes estão expostos em unidades de cuidados intensivos. |
Os picos de ruído dos alarmes dentro do quarto de um doente são elevados e aumentaram à medida que a definição do nível de alarme aumentou.Os níveis destes alarmes, quando medidos no quarto adjacente,nãoaumentaram com o aumento do nível de alarme . O nível médio de ruído dentro do quarto do doente foi geralmente menor que 45 dB, mas os picos de ruído foram sempre superiores a 85 dB. Fechar a porta do quarto adjacente não diminuiu os picos de ruído. Os picos e os níveis médios de ruído não diferiram, sistemati- camente, durante 24 horas de medições. |
A national online survey on the effectiveness of clinical alarms(99 Korniewicz DM, Clark T, David Y. A national online survey on the effectiveness of clinical alarms. Am J Crit Care [Internet]. 2008[cited 2014 Dec 18];17(1):36-41. Available from: http://ajcc.aacnjournals.org/content/17/1/36.long
http://ajcc.aacnjournals.org/content/17/...
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2008USA |
Estudo quantitativo1327 participantes51% enfermeiros (n=676)49% outros profissionais de saúde (n=651) |
Determinar os problemas associados aos alarmes clínicos em contexto hospitalar. |
A gestão eficaz dos alarmes clínicos depende do design dos equipamentos, dos profissionais (um papel ativo de aprendizagem na utilização de todas as capacidades dos equipamentos) e dos hospitais (necessidade de reconhecerem a complexidade de gerir os alarmes e disponibilizarem os recursos necessários para se desenvolverem sistemas de gestão eficazes). |