Resumos
Apesar do amplo discurso da integralidade do ser humano, verificamos que a formação dos profissionais de saúde tem privilegiado a competência técnica, desconsiderando-se a necessidade de instrumentalizar o processo de crescimento interno de cada um. O objetivo deste estudo é refletir sobre o desenvolvimento da pessoa, enquanto instrumento básico do próprio trabalho. Consideramos que não há como desvincular a dimensão profissional da pessoal, pois interagimos na totalidade. Assim, entendemos que a pessoa reside no Ser profissional, ou de forma dialética, que o profissional integra a pessoa humana que este é Tais considerações, que julgamos serem fundamentais no desenvolvimento de cada um, geralmente não fazem parte do aprendizado de vida, pessoal ou profissional. Nossa intenção, nesta reflexão, é tornar esse aspecto como fundamento na formação do profissional enfermeiro, ampliando a possibilidade de integrar e transcender qualquer um dos lados, a partir da abordagem holística, que contempla o desenvolvimento da pessoa de forma integral e integrada.
enfermagem; ensino; gestalt
A pesar del amplio discurso de la integridad del ser humano verificamos que la formación de los profesionales de la salud ha estado priorizando la competencia técnica y se ha desconsiderado la necesidad de instrumentalizar el proceso de crecimiento de nuestro interior. El objetivo de este estudio es reflexionar sobre el desarrollo de la persona, mientras instrumento básico del propio trabajo. Consideramos que no hay como desvincular la dimensión profesional de la personal, pues interactuamos dentro de una totalidad. Así, entendemos que la persona reside en el Ser profesional o -de forma dialéctica- que el profesional integra la persona humana que este es. Tales consideraciones, que juzgamos fundamentales en el desarrollo de cada uno, generalmente no forman parte del aprendizaje de vida, personal o profesional. Nuestra intención, en esta reflexión, es hacer que ese aspecto se vea como fundamento en la formación del profesional enfermero, de ahí, ampliando la posibilidad de integrar y trascender cualquiera de los lados, a partir de la perspectiva holística, que contempla el desarrollo de la persona de forma integral e integrada.
enfermería; enseñanza; gestalt
Despite the widespread emphasis on human wholeness, the training of health professionals has privileged technical competence, desconsidering the need to strengthen the person's process of inner growth. The purpose of this article is to reflect on the importance of a person's development as a basic tool of one's own work. The authors consider that there is no way to separate the personal from the professional dimension since each person interacts as a totality. Thus, the person exists in the professional Being or, dialectically speaking, the professional integrates the human being that it really is. These considerations, which are fundamental to each one's development, usually are not part of one's life, personal or professional learning. It is necessary to make this an essential part of nursing training, broadening the possibilities of integrating and transcending either side of the person, by introducing an holistic approach which contemplates the human being development in an integral and integrated way.
nursing; teaching; gestalt
ENSAIO
Repensando a formação do enfermeiro e investindo na pessoa: algumas contribuições da abordagem gestáltica1 1 Pesquisa financiada pelo CNPq/vinculada ao Núcleo de Estudo e Pesquisa em Saúde Integral FEN/UFG
Rethinking nursing training and investing in the person: contributions from the gestalt perspective
Al repensar la formación del enfermero e invertir en la persona: algunas contribuciones bajo la perspectiva gestáltica
Elizabeth EsperidiãoI; Denize B. MunariII
IEnfermeira Psiquiátrica e Psicóloga. Profª Assistente da Faculdade de Enfermagem da UFG. Doutoranda em Enf. Psiquiátrica da EERP/USP
IIDoutora em Enfermagem. Profª Titular da Faculdade de Enfermagem/UFG
RESUMO
Apesar do amplo discurso da integralidade do ser humano, verificamos que a formação dos profissionais de saúde tem privilegiado a competência técnica, desconsiderando-se a necessidade de instrumentalizar o processo de crescimento interno de cada um. O objetivo deste estudo é refletir sobre o desenvolvimento da pessoa, enquanto instrumento básico do próprio trabalho. Consideramos que não há como desvincular a dimensão profissional da pessoal, pois interagimos na totalidade. Assim, entendemos que a pessoa reside no Ser profissional, ou de forma dialética, que o profissional integra a pessoa humana que este é Tais considerações, que julgamos serem fundamentais no desenvolvimento de cada um, geralmente não fazem parte do aprendizado de vida, pessoal ou profissional. Nossa intenção, nesta reflexão, é tornar esse aspecto como fundamento na formação do profissional enfermeiro, ampliando a possibilidade de integrar e transcender qualquer um dos lados, a partir da abordagem holística, que contempla o desenvolvimento da pessoa de forma integral e integrada.
Palavras-chave: enfermagem, ensino, gestalt
ABSTRACT
Despite the widespread emphasis on human wholeness, the training of health professionals has privileged technical competence, desconsidering the need to strengthen the person's process of inner growth. The purpose of this article is to reflect on the importance of a person's development as a basic tool of one's own work. The authors consider that there is no way to separate the personal from the professional dimension since each person interacts as a totality. Thus, the person exists in the professional Being or, dialectically speaking, the professional integrates the human being that it really is. These considerations, which are fundamental to each one's development, usually are not part of one's life, personal or professional learning. It is necessary to make this an essential part of nursing training, broadening the possibilities of integrating and transcending either side of the person, by introducing an holistic approach which contemplates the human being development in an integral and integrated way.
Keywords: nursing, teaching, gestalt
RESUMEN
A pesar del amplio discurso de la integridad del ser humano verificamos que la formación de los profesionales de la salud ha estado priorizando la competencia técnica y se ha desconsiderado la necesidad de instrumentalizar el proceso de crecimiento de nuestro interior. El objetivo de este estudio es reflexionar sobre el desarrollo de la persona, mientras instrumento básico del propio trabajo. Consideramos que no hay como desvincular la dimensión profesional de la personal, pues interactuamos dentro de una totalidad. Así, entendemos que la persona reside en el Ser profesional o -de forma dialéctica- que el profesional integra la persona humana que este es. Tales consideraciones, que juzgamos fundamentales en el desarrollo de cada uno, generalmente no forman parte del aprendizaje de vida, personal o profesional. Nuestra intención, en esta reflexión, es hacer que ese aspecto se vea como fundamento en la formación del profesional enfermero, de ahí, ampliando la posibilidad de integrar y trascender cualquiera de los lados, a partir de la perspectiva holística, que contempla el desarrollo de la persona de forma integral e integrada.
Palavras clave: enfermería, enseñanza, gestalt
Texto completo disponível apenas em PDF.
Full text available only in PDF format.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, C. C. A visão gestáltica na relação médico-paciente. Rev. V Encontro Goiano da abordagem gestáltica, Goiânia, n.5, p. 35-40, maio 1999.
BRANT, M.J.C.G.C; ANTUNES, M.J.M. Concepções pedagógicas: influência na educação e na prática de enfermagem. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 47: Goiânia, 1995. Sínteses... Goiânia. Centro Editorial e Gráfico UFG,1995. p.169-170.
BURNIER, R. Em direção a uma ordem mundial. In. BRANDÃO, D.M.S. & CREMA, R. O novo paradigma holístico: ciência, filosófica, arte e mística. São Paulo: Summus, 1991.
ESPERIDIÃO, E.; CAPEL, J. Contatando o ser psicólogo através da sucata. Rev. VEncontro Goiano da abordagem gestáltica, Goiânia, n.5, p. 107-110, maio 1999.
ESPERIDIÃO, E.; MUNARI, D. B.; STACCIARINI, J.M.R. Desenvolvendo pessoas: a importância do autoconhecimento para a formação do enfermeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 51., Florianópolis, 1999. Mimeografado.
FENILI, R. M.; SCÓZ, T. M. X. Sentimentos dos alunos no início e término de uma relação pessoa a pessoa estabelecida com cliente psiquiátrico. Nursing, São Paulo, n. 23, p. 16-19, abril 2000.
FERNANDES, J.D. ; MOTA, G.L.C. ; OLIVEIRA, M.R. e LUCENA, R. Relações interpessoais no contexto organizacional: representações sociais de profissionais de saúde. Rev. RENÉ. v.1, n.1, p.68-75, jan./jul.2000.
FILIZOLA, C.L.A.; FERREIRA, N.M.L.A. O envolvimento emocional da equipe de enfermagem: realidade ou mito? Rev. Lat. Americ. Enfermagem, Ribeirão Preto, v.5, p. 09-18, maio 1997.Número especial.
FONSECA, A.H.L. Transindividualidade, individualidade, pessoa e psicologia. on line]. p.1-10. 1998. p. disponível em <http://www.terravista.pt/FerNoronha/1411.> [acesso em 2000, abril - 3] .
GOLEMAN, D. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996.
GONÇALVES, E. L. Os objetivos da educação médica. Rev. Bras. Educ. Méd., Rio de Janeiro, v.22, n 2/3, p.9-18, set./dez. 1998.
GREINER, P.A.; VALIGA, T.M. Creative educacional strategies for health promotion. Holist. Nurs. Pratic. v. 12, n. 2, p. 73-83, 1998.
HALL, C. S; LINDZEY, G. Teorias da personalidade. 18. ed. São Paulo: EPU, 1984. v. 2, cap. II, p.29-55:Teoria organísmica.
HOLANDA, A.F. Diálogo e psicoterapia: correlações entre Carl Rogers e Martin Buber. São Paulo: Lemos Editorial, 1998.
HYCNER, R. De pessoa a pessoa: psicoterapia dialógica. São Paulo: Summus, 1995.
JULIANO, J.C. Ser terapeuta. Rev. IV Encontro Goiano da abordagem gestáltica, Goiânia, n.4, p.1-4, maio 1998.
LEONI, M G. Auto-conhecimento do enfermeiro da relação terapêutica. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1996.
MACHADO, J.L.M.; CALDAS, A ; BERTONCELLO, N.M.F. Uma nova iniciativa na formação dos profissionais de saúde. Interface: comunicação, saúde, educação. Botucatu, v. 1. n.1, p. 147-56, ago. 1997.
MARTINS, A.E.O. A concepção de homem em gestalt-terapia e sua implicação no processo psicoterápico. Rev. I Encontro Goiano de Gestalt-terapia, Goiânia, n.1, p. 47-71, mar./abr. 1995.
MIRANDA, C. F. Atendendo o paciente: perguntas e respostas para o profissional de saúde. Belo Horizonte: Crescer, 1996.
MORETTO, R.A; MANSUR, O.F.C; JÚNIOR, J.A. Humanismo e tecnicismo na formação médica. Rev. Bras. Educ. Méd., Rio de Janeiro, v.22, n.4, p. 19-25, jan./abr. 1998.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: Livros Técnicos, 1985.
______. Razão e Emoção: a inteligência emocional em questão. Salvador: Casa da Qualidade, 1997.
MUNARI, D.B; RODRIGUES, A R.F. Enfermagem e Grupos. Goiânia: AB, 1997.
NARANJO, C. Educando a pessoa como um todo para um mundo como um todo. In: BRANDÃO, D.M S. e CREMA, R. Visão holística em psicologia e educação. São Paulo: Summus, 1991.
PERLS, F. S. Isto é Gestalt. São Paulo: Summus, 1977.
PESSOTI, I. A formação humanística do médico. Medicina, Ribeirão Preto, n.29. p.440-448, out./dez. 1996.
RIBEIRO, J.P. Educação holística. In BRANDÃO, D.M S. e CREMA, R. Visão holística em psicologia e educação. São Paulo: Summus, 1991.
______. Gestalt-terapia: o processo grupal - uma abordagem fenomenológica da teoria de campo e holística. São Paulo: Summus, 1994.
______. O ciclo do contato: temas básicos na abordagem gestáltica. 2. ed. Petrópolis: Summus, 1997.
______. A visão de pessoa humana na abordagem gestáltica. Rev. V Encontro Goiano da abordagem gestáltica, Goiânia, n.5, p. 11-22, maio 1999.
RODRIGUES, A.R.F.; SCATENA, M.C.M.; GIACON, A, V.; SANTANA, J.A. Opinião de enfermeiros a respeito de suas interações com os pacientes. In: CONGRESSO DE SAÚDE MENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, I., 1997. Anais...Rio de Janeiro, p. 455-715.
ROGERS, C. R. Terapia centrada no cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
ROMANO, R. AT; PAPA, L.M.P. e LOPES, G.T. Construção de um currículo integrado de enfermagem. Rev. Bras. Enferm. v.50, n.3, p.407-424, jul./set. 1997.
SAEKI, T; MUNARI, D. B; ALENCASTRE, M. B; SOUZA, M. C. B. Reflexão sobre ensino de dinâmica de grupo para alunos de graduação em enfermagem. Rev. EEUSP. v. 33, n.4, p.342-47, Dez 1999.
SANTOMÉ, J.T. Globalização e interdisciplinariedade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
SANTOS, M.L. O trabalho dos "Anjos de Branco": um estudo em um hospital geral público. In: CONGRESSO DE SAÚDE MENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, I., Rio de Janeiro, 1997. Anais... Rio de Janeiro, p. 496-509.
SENADEn - SEMINÁRIO NACIONAL DE DIRETIZES PARA O ENSINO DE ENFERMAGEM. 4; Fortaleza, 2000. Relatório Final... Brasília: Associação Brasileira de Enfermagem, 2000.
STACCIARINI, J.M.R.; ESPERIDIÃO, E. Repensando estratégias de ensino no processo de aprendizagem. Rev. Lat.-Americ. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 7, n. 5, p.59-66, dez. 1999.
TRACTENBERG, L. A complexidade nas organizações: futuros desafios para o psicólogo frente à reestruturação competitiva. Psicologia-Ciência e Profissão, Brasília, n.1, p. 14-29; 1999.
WEIL, P. Organizações e Tecnologias para o terceiro Milênio: a nova cultura organizacional Holística. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1993.
Recebido em agosto de 2000
Aprovado em novembro de 2000
- ANDRADE, C. C. A visão gestáltica na relação médico-paciente. Rev. V Encontro Goiano da abordagem gestáltica, Goiânia, n.5, p. 35-40, maio 1999.
- BRANT, M.J.C.G.C; ANTUNES, M.J.M. Concepções pedagógicas: influência na educação e na prática de enfermagem. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 47: Goiânia, 1995. Sínteses... Goiânia. Centro Editorial e Gráfico UFG,1995. p.169-170.
- BURNIER, R. Em direção a uma ordem mundial. In. BRANDÃO, D.M.S. & CREMA, R. O novo paradigma holístico: ciência, filosófica, arte e mística. São Paulo: Summus, 1991.
- ESPERIDIÃO, E.; CAPEL, J. Contatando o ser psicólogo através da sucata. Rev. VEncontro Goiano da abordagem gestáltica, Goiânia, n.5, p. 107-110, maio 1999.
- ESPERIDIÃO, E.; MUNARI, D. B.; STACCIARINI, J.M.R. Desenvolvendo pessoas: a importância do autoconhecimento para a formação do enfermeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 51., Florianópolis, 1999. Mimeografado.
- FENILI, R. M.; SCÓZ, T. M. X. Sentimentos dos alunos no início e término de uma relação pessoa a pessoa estabelecida com cliente psiquiátrico. Nursing, São Paulo, n. 23, p. 16-19, abril 2000.
- FERNANDES, J.D. ; MOTA, G.L.C. ; OLIVEIRA, M.R. e LUCENA, R. Relações interpessoais no contexto organizacional: representações sociais de profissionais de saúde. Rev. RENÉ. v.1, n.1, p.68-75, jan./jul.2000.
- FILIZOLA, C.L.A.; FERREIRA, N.M.L.A. O envolvimento emocional da equipe de enfermagem: realidade ou mito? Rev. Lat. Americ. Enfermagem, Ribeirão Preto, v.5, p. 09-18, maio 1997.Número especial.
- FONSECA, A.H.L. Transindividualidade, individualidade, pessoa e psicologia. on line]. p.1-10. 1998. p. disponível em <http://www.terravista.pt/FerNoronha/1411> [acesso em 2000, abril - 3]
- GOLEMAN, D. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996.
- GONÇALVES, E. L. Os objetivos da educação médica. Rev. Bras. Educ. Méd., Rio de Janeiro, v.22, n 2/3, p.9-18, set./dez. 1998.
- GREINER, P.A.; VALIGA, T.M. Creative educacional strategies for health promotion. Holist. Nurs. Pratic. v. 12, n. 2, p. 73-83, 1998.
- HOLANDA, A.F. Diálogo e psicoterapia: correlações entre Carl Rogers e Martin Buber. São Paulo: Lemos Editorial, 1998.
- HYCNER, R. De pessoa a pessoa: psicoterapia dialógica. São Paulo: Summus, 1995.
- JULIANO, J.C. Ser terapeuta. Rev. IV Encontro Goiano da abordagem gestáltica, Goiânia, n.4, p.1-4, maio 1998.
- LEONI, M G. Auto-conhecimento do enfermeiro da relação terapêutica. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1996.
- MACHADO, J.L.M.; CALDAS, A ; BERTONCELLO, N.M.F. Uma nova iniciativa na formação dos profissionais de saúde. Interface: comunicação, saúde, educação. Botucatu, v. 1. n.1, p. 147-56, ago. 1997.
- MARTINS, A.E.O. A concepção de homem em gestalt-terapia e sua implicação no processo psicoterápico. Rev. I Encontro Goiano de Gestalt-terapia, Goiânia, n.1, p. 47-71, mar./abr. 1995.
- MIRANDA, C. F. Atendendo o paciente: perguntas e respostas para o profissional de saúde. Belo Horizonte: Crescer, 1996.
- MORETTO, R.A; MANSUR, O.F.C; JÚNIOR, J.A. Humanismo e tecnicismo na formação médica. Rev. Bras. Educ. Méd., Rio de Janeiro, v.22, n.4, p. 19-25, jan./abr. 1998.
- MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: Livros Técnicos, 1985.
- ______. Razão e Emoção: a inteligência emocional em questão. Salvador: Casa da Qualidade, 1997.
- MUNARI, D.B; RODRIGUES, A R.F. Enfermagem e Grupos. Goiânia: AB, 1997.
- NARANJO, C. Educando a pessoa como um todo para um mundo como um todo. In: BRANDÃO, D.M S. e CREMA, R. Visão holística em psicologia e educação. São Paulo: Summus, 1991.
- PERLS, F. S. Isto é Gestalt. São Paulo: Summus, 1977.
- PESSOTI, I. A formação humanística do médico. Medicina, Ribeirão Preto, n.29. p.440-448, out./dez. 1996.
- RIBEIRO, J.P. Educação holística. In BRANDÃO, D.M S. e CREMA, R. Visão holística em psicologia e educação. São Paulo: Summus, 1991.
- ______. Gestalt-terapia: o processo grupal - uma abordagem fenomenológica da teoria de campo e holística. São Paulo: Summus, 1994.
- ______. O ciclo do contato: temas básicos na abordagem gestáltica. 2. ed. Petrópolis: Summus, 1997.
- ______. A visão de pessoa humana na abordagem gestáltica. Rev. V Encontro Goiano da abordagem gestáltica, Goiânia, n.5, p. 11-22, maio 1999.
- RODRIGUES, A.R.F.; SCATENA, M.C.M.; GIACON, A, V.; SANTANA, J.A. Opinião de enfermeiros a respeito de suas interações com os pacientes. In: CONGRESSO DE SAÚDE MENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, I., 1997. Anais...Rio de Janeiro, p. 455-715.
- ROGERS, C. R. Terapia centrada no cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
- ROMANO, R. AT; PAPA, L.M.P. e LOPES, G.T. Construção de um currículo integrado de enfermagem. Rev. Bras. Enferm. v.50, n.3, p.407-424, jul./set. 1997.
- SAEKI, T; MUNARI, D. B; ALENCASTRE, M. B; SOUZA, M. C. B. Reflexão sobre ensino de dinâmica de grupo para alunos de graduação em enfermagem. Rev. EEUSP. v. 33, n.4, p.342-47, Dez 1999.
- SANTOMÉ, J.T. Globalização e interdisciplinariedade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
- SANTOS, M.L. O trabalho dos "Anjos de Branco": um estudo em um hospital geral público. In: CONGRESSO DE SAÚDE MENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, I., Rio de Janeiro, 1997. Anais... Rio de Janeiro, p. 496-509.
- SENADEn - SEMINÁRIO NACIONAL DE DIRETIZES PARA O ENSINO DE ENFERMAGEM. 4; Fortaleza, 2000. Relatório Final... Brasília: Associação Brasileira de Enfermagem, 2000.
- STACCIARINI, J.M.R.; ESPERIDIÃO, E. Repensando estratégias de ensino no processo de aprendizagem. Rev. Lat.-Americ. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 7, n. 5, p.59-66, dez. 1999.
- TRACTENBERG, L. A complexidade nas organizações: futuros desafios para o psicólogo frente à reestruturação competitiva. Psicologia-Ciência e Profissão, Brasília, n.1, p. 14-29; 1999.
- WEIL, P. Organizações e Tecnologias para o terceiro Milênio: a nova cultura organizacional Holística. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1993.
Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
22 Ago 2014 -
Data do Fascículo
Set 2000
Histórico
-
Aceito
Nov 2000 -
Recebido
Ago 2000