Sllep; Grant, 1987. |
• Prevalência e frequência da IU • Prevalência e gravidade da dor perineal • O tempo de retomada de relações sexuais • Prevalência de dispareunia • A prevalência de incontinência fecal • Bem-estar geral |
Quando avaliadas 3 meses após o parto, as mulheres do grupo intervenção foram mais perseverantes com seus exercícios. Não houve diferenças entre os dois grupos em termos de frequência ou gravidade da IU , mas as mulheres do grupo intervenção foram menos propensas a relatarem dor perineal e sentimentos de depressão 3 meses após o parto. |
GI: 22,1% GC: 22,1% (p> 0,05) |
Morkved; Bo, 2000. |
• Força da MAPα : -palpação digital, -cateter com balão vaginal (medir a pressão durante as contrações dos MAP) • Avaliação da perda urinária: -índice de perda urinária mensurado por meio de uma escala tipo Likert com 13 tipos de esforços físicos com cada resposta variando de 1=nunca a 5=sempre, -Padtest.
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As análises com teste pareado de Wilcoxon mostrou um aumento maior na força muscular (p=0,001) no período entre a 16ª semana e um ano após o parto, no grupo intervenção (Média: 4,4 centímetros H,O; 95% IC 3.2- 5.6), do que no grupo controle (Média: de 1-7 cm H,O, 95% IC 0,8-2,7). Houve diferença significativa (p= 0,03) na perda urinária avaliada pelo padtest entre os grupos intervenção e controle, 16 semanas pós-parto e após12 meses de acompanhamento. Ao comparar o grupo controle e intervenção, 16 semanas após o parto (p<0,05) menos mulheres no grupo de treinamento relataram perda urinária. A diferença foi persistente nos 12 meses de seguimento. |
16 semanas Pós-Parto(p= 0,026) GI: 7,9% (n= 13) GC: 22,2% (n= 24) 12 meses Pós-Parto (p= 0,003) GI: 31% (n= 25) GC: 38% (n= 31) |
Chiarelli; Murphy e Cockburn, 2002. |
• Avaliação da presença de perdas urinárias através de um desfecho dicotômico, sim ou não; • Severidade das perdas urinárias; • Desempenho dos Exercícios |
Após 3 meses, os dois grupos diferiam em relação ao desempenho do TMAP (p=0,001). No grupo de cuidados habituais, 189 mulheres (57,6%) e no grupo intervenção, 292 mulheres (83,9%) relataram a realização do TMAP em níveis adequados. O programa de TMAP apresentou um fator protetor para mulheres que participaram do grupo intervenção com 35% menos chances de desenvolverem a IU (OR: 0,65 IC: 0,46-0,91; p< 0,01). |
GI: 31,0% (n= 108) GC: 38,4% (n= 125) (p< 0,044) |
Chiarelli; Murphy e Cockburn, 2003. |
• Aceitação global do programa de promoção continência para mulheres pós-parto; • Utilização e utilidade percebida dos componentes do programa; |
A maioria das mulheres (81,4%) relatou ter lido o folder e o considerou bastante útil. No entanto, a maioria referiu que seria menos útil (84,5%) ou não útil (5%) se entregue sem o aconselhamento do profissional de saúde. As taxas de abandono nos grupos intervenção e controle foram iguais: grupo intervenção (5,9%) e no controle (6,3%). |
Não foi mensurada a prevalência das queixas urinárias após a intervenção. |
Chiarelli; Murphy e Cockburn, 2004. |
• Presença de perda urinária após um ano de intervenção; • Desempenho dos exercícios do assoalho pélvico após um ano de intervenção. |
Embora a intervenção não tenha promovido a continência aos 12 meses pós-parto quando comparada ao grupo controle, parece ter incentivado a prática contínua dos exercícios do assoalho pélvico para muitas mulheres no grupo de intervenção. A fim de incentivar a adesão a um nível adequado o suficiente para promover a continência aos 12 meses pós-parto é preciso considerar princípios comportamentais que irão aumentar a probabilidade de que a mudança de comportamento será sustentada. Idealmente, as mulheres precisam de feedback e apoio no contexto da avaliação da MAP prestado por um profissional de saúde periodicamente ao longo e, possivelmente, para além de um ano pós-parto. |
3 meses: (p< 0,044) GI: 31,0% (n= 108) GC: 38,4% (n= 125) 12 meses: (p= 0,340) GI: 34,4% (n= 101) GC: 36,4% (n= 100) |
Assis et al., 2013 |
• Força muscular, utilizando operineômetro e palpação digital; • Sintomas urinários (medido através do ICIQ-SF). |
O programa de exercícios resultou em aumento significativo da força dos MAP (p< 0,001). Verificou-se boa correlação nas duas avaliações (antes e após a intervenção) entre a força muscular vaginal medida por meio da palpação digital e pelo perineômetro (1ª avaliação: r= 0,889, p< 0,001; 2ª avaliação: r= 0,925, p< 0,001),indicando que a palpação vaginal pode ser utilizada na prática clínica por ser um método de baixo custo e que demonstrou uma correlação significativa com um método objetivo, o perineômetro. |
GI: 0% (n= 00) GC: 25% (n= 03) (p< 0,001) |