A1† / 2012 / Multicêntrico |
Diagnóstico
Exames de imagem usados em linfoma difuso de grandes células B, como a tomografia computadorizada e tomografia por emissão de pósitrons.
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A2† / 2017 / Estados Unidos da América |
A3† / 2016 / Itália |
A4† / 2016 / Colômbia |
Diagnóstico
Utilização de perfis de expressão gênica para avaliar o perfil molecular no momento do diagnóstico e orientar as decisões terapêuticas, como sequenciamento de próxima geração.
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A5† / 2017 / Estados Unidos da América |
A6† / 2019 / Áustria |
A7† / 2018 / Estados Unidos da América |
A8† / 2019 / Multicêntrico |
A9† / 2020 / Dinamarca |
A10† / 2016 / Estados Unidos da América |
A11† / 2017 / Brasil |
Diagnóstico
Técnicas clínicas, biópsias, hemograma completo e contagem diferencial, exames de imunologia, citometria de fluxo, exames radiológicos e tecnologias genéticas, como análise de cromossomos e sequenciamento de DNA‡.
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A12† / 2018 / Países europeus |
A13† / 2021 / Reino Unido |
Diagnóstico
Avaliação tripla baseada em exame clínico, imagem e biópsia.
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Tratamento
A cirurgia é o tratamento primário recomendado. Em caso de doença formadora de massa, envolvimento de linfonodos ou doença distante podem exigir tratamento sistêmico, com indicação para quimioterapia, anticorpo monoclonal e/ou transplante autólogo de células-tronco. A radioterapia deve ser considerada quando a excisão completa não for possível, se as margens cirúrgicas forem positivas, apesar da capsulectomia total ou quando houver invasão da parede torácica.
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A14† / 2020 / Coreia do Sul |
Diagnóstico
Uso do algoritmo baseado em inteligência artificial para triagem de pacientes com suspeita de malignidades hematológicas usando dados de população celular, gerados por hemograma completo de rotina.
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A15† / 2012 / Alemanha |
Diagnóstico
A investigação do envolvimento do sistema nervoso central no diagnóstico da leucemia mieloide aguda é considerada necessária em crianças.
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Diagnóstico
Os testes adicionais no diagnóstico são histórico médico, status de desempenho, exame físico, síndromes, comorbidades, bioquímica, testes de coagulação, teste de gravidez de soro em mulheres com potencial para engravidar, hepatite A, B, C, grupo sanguíneo, radiografia de tórax, 12 derivações, eletrocardiografia, ecocardiografia.
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Tratamento
O tratamento do sistema nervoso central é administrado a todos os pacientes pediátricos, incluindo aqueles que não têm envolvimento detectável do sistema nervoso central.
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Tratamento
O transplante de células-tronco hematopoiéticas é usado como terapia de consolidação pós-remissão.
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A16† / 2016 / Multicêntrico |
Tratamento
Há contínua indicação de transplante de células-tronco alogênico para leucemia mieloide aguda, neoplasia mieloproliferativa e falência medular e indicação de transplante autólogo no mieloma.
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A17† / 2015 / Irã |
A18† / 2017 / Estados Unidos da América |
Tratamento
O transplante alogênico de células-tronco hematopoiéticas é uma opção de tratamento para pacientes com linfoma de células T recidivante e refratário. Deve ser considerado precocemente, na maioria dos casos, após a primeira recidiva, uma vez que a doença avançada e as múltiplas terapias anteriores preveem um maior risco de mortalidade não relacionada à recidiva e maiores taxas de recidiva.
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A19† / 2018 / Alemanha |
A20† / 2022 / Inglaterra |
Tratamento
Pacientes menores de 60 anos são geralmente tratados com poliquimioterapia intensiva de indução padrão, seguida por terapia de consolidação intensiva após a remissão ser alcançada. Pode ser associado ao transplante de células-tronco hematopoiéticas.
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A21† / 2019 / Estados Unidos da América |
A22† / 2019 / Estados Unidos da América |
A23† / 2011 / Itália |
A24† / 2008 / Itália |
A25† / 2007 / Estados Unidos da América |
A26† / 2013 / Áustria |
A27† / 2014 / Áustria |
A28† / 2016 / China |
A29† / 2016 / Estados Unidos da América |
A30† / 2017 / Coreia do Sul |
A31† / 2018 / Turquia |
A32† / 2017 / Coreia do Sul |
A33† / 2018 / Finlândia |
A34† / 2019 / China |
A35† / 1978 / Estados Unidos da América |
A36† / 2018 / Estados Unidos da América |
A37† / 2018 / França |
Tratamento
Quimioterapia de resgate, em caso de neoplasias hematológicas refratárias.
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A38† / 2019 / Estados Unidos da América |
Tratamento
Gestantes - ocorre toxicidade fetal de grupos de terapia citostática durante o primeiro trimestre, enquanto a quimioterapia pode ser administrada com segurança durante o segundo e/ou terceiro trimestre, e a combinação de daunorrubicina e citarabina é recomendada para indução. Todos os inibidores de tirosina quinase são teratogênicos e são contraindicados durante a gravidez.
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A39† / 2020 / Países europeus |
A40† / 2020 / Itália |
A41 † / 2017/ Itália |
A42† / 2019 / Taiwan |
Tratamento
Brentuximab vedotin, conjugado anticorpo-fármaco, é bem tolerada e eficaz no tratamento de pacientes asiáticos com linfoma de Hodgkin recidivante e refratário. Pode fortalecer o controle da doença antes do transplante e melhorar os resultados pós-transplante, mesmo entre os pacientes fortemente pré-tratados.
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A43† / 2018 / China |
Tratamento
Uso de radioterapia de modo único apenas nos estágios iniciais do LH e do LNH de baixo grau. Em pacientes em estágio avançado, pode-se associar ciclos de quimioterapia seguidos de radioterapia. A radioterapia pareceu melhorar o controle local, o que sugere que pode ser uma escolha melhor para terapia ao tentar equilibrar a eficácia e tolerabilidade do tratamento.
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A44† / 2004 / Austrália |
A45† / 2016 / Suíça |
A46† / 2017 / Itália |
A47† / 2020 / Itália |
A48† / 2020 / Itália |
A49† / 2017 / Estados Unidos da América |
A50† / 2014 / Países baixos |
Tratamento
Idosos - os pacientes devem ser encorajados a tomar decisões com base em informações precisas sobre os riscos e benefícios de todas as opções de tratamento disponíveis, incluindo drogas investigativas de ensaio clínico.
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A51† / 2017 / China |
Tratamento
A imunoterapia é um tratamento seguro, viável e bem tolerado para os pacientes com mieloma múltiplo, e pode constituir uma estratégia promissora para os casos recidivante ou refratário.
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A52† / 2015 / China |
A53† / 2019 / Estados Unidos da América |
Tratamento
As imunoterapias estão em um estágio de investigação, mas apresentam um meio atraente para desenvolver uma terapia multimodal com potencial para uma melhor eficácia terapêutica.
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A54† / 2013 / Irã |
A55† / 2018 / Estados Unidos da América |
A56† / 2019 / Canadá |
A57† / 2020 / Estados Unidos da América |
A58† / 2021 / Irlanda |
A59† / 2019 / Estados Unidos da América |
Tratamento
Idosos - abordagem individualizada e personalizada para administrar terapias intensivas para adultos mais velhos com doenças hematológicas, com as opções de quimioterapia de indução intensiva, agentes hipomeliantes, transplante de células hematopoiéticas alogênicas e autólogas.
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A60† / 2013 / Itália |
A61† / 2012 / França |
Tratamento
Idosos - avaliação geriátrica abrangente para determinar a elegibilidade ao tratamento, incluindo estado funcional, comorbidades, cognição, saúde psicológica ou mental, suporte social, estado nutricional e polifarmácia.
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A62† / 2007 / Suíça |
A63† / 2019 / Estados Unidos da América |
A64† / 2014 / Multicêntrico |
Suporte
Odontológico - avaliação odontológica e oral abrangente para identificar e eliminar possíveis fontes de infecção, dor e trauma, como dentes comprometidos por cáries, além de controle da dor, manutenção da função oral, gerenciamento das complicações orais decorrentes do tratamento e a conservação da qualidade de vida.
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Suporte
Odontológico – orientação sobre escovação três vezes ao dia, com uso de escovas ultra macias, bem como o cuidado com a higienização e conservação da escova, além da realização de enxágues frequentes, especialmente em situações que a higiene seja dificultada pela mucosite oral.
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Suporte
Odontológico - uso de analgésicos tópicos ou anestésicos para alívio da dor decorrente de mucosite oral.
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Suporte
Odontológico – gerenciamento de complicações orais da quimioterapia/transplante de células-tronco, como encorajar o paciente a manter a ingestão oral enquanto sofre de disgeusia, e manter a função oral, como a umidade da boca com paliação de goles e borrifos de água ou substitutos da saliva e estimulantes mecânicos de sabor (goma de mascar, balas agridoces) e o uso de spray ou enxágue bucal.
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A65† / 1996 / Estados Unidos da América |
Suporte
Odontológico - eliminação das fontes potenciais de trauma oral, como próteses mal ajustadas, aparelhos ortodônticos, restaurações deficientes/ásperas, dentição traumática e cálculo dentário.
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A66† / 2015 / Brasil |
A67† / 2013 / Japão |
Suporte
Odontológico - ferramenta de graduação da quimioterapia que induz a mielossupressão, para facilitar a comunicação entre a equipe médica e odontológica e o tratamento da infecção odontogênica desencadeada por terapêutica.
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A68† / 2003 / Estados Unidos da América |
Suporte
Multiprofissional - triagem dos sintomas e a adequada intervenção, a partir da implementação de entrevistas, encaminhamentos, coordenação e acompanhamento da enfermagem. Avaliações especializadas como parte da rotina inicial quanto à prática do serviço social e da psicologia.
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A69† / 2020 / Alemanha |
A70† / 2019 / Estados Unidos da América |
Suporte
Mudanças nas políticas de admissão precoce na Unidade de Terapia Intensiva, para cuidado de infecções de pacientes com neoplasias hematopoiéticas.
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A71† / 2017 / Polônia |
Suporte
Nutricional - atuação profilática, a partir da avaliação do estado nutricional, com auxílio de diversos métodos (questionários de avaliação do risco de desnutrição, medidas antropométricas, testes bioquímicos, entre outros), e introdução da suplementação de nutrientes pela nutrição enteral, pelo fornecimento de suplementos nutricionais orais ou nutrição parenteral, em casos de desnutrição e caquexia já instalados.
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A72† / 2016 / Inglaterra |
Suporte
O uso de transfusões de plaquetas profiláticas em baixas doses para pacientes trombocitopênicos, devido à quimioterapia mielossupressora ou transplante de célula-tronco.
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A73† / 2015 / China |
Suporte
Implementação do protocolo para reduzir efetivamente o tempo porta-antibiótico para atender ao padrão internacional de atendimento em pacientes com sepse neutropênica.
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A74† / 2006 / Coreia do Sul |
Suporte
Avaliação e gestão de infecções associadas à neutropenia, com realização de profilaxia para infecções bacterianas e fúngicas, devido ao estado imune comprometido do paciente.
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A75† / 2012 / Estados Unidos da América |
A76† / 2018 / Itália |
A77† / 2019 / Estados Unidos da América |
Suporte
Implementação de protocolo de terapia de Ioga no câncer, incluindo consciência corporal, consciência respiratória, movimento adaptativo e prática de imagens relaxantes.
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A78† / 2007 / Estados Unidos da América |
Cuidados paliativos
Engajar os pacientes no planejamento de cuidados antecipados, que inclui a realização de testamento em vida, discussão do prognóstico, opções de tratamento e preferências de tratamento de suporte de vida.
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A79† / 2018 / Estados Unidos da América |
A80† / 2020 / Estados Unidos da América |
Cuidados paliativos
Gerenciar sintomas, suporte emocional, atenção às necessidades psicossociais e espirituais, planejar cuidados avançados e coordenação de cuidados.
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A81† / 2015 / Finlândia |
A82† / 2017 / Espanha |
A83† / 2015 / Estados Unidos da América |
A84† / 2019 / Holanda |
Cuidados paliativos
Inserir em tempo hábil os pacientes elegíveis nos cuidados que promovam a qualidade de vida, de acordo com as preferências individuais.
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A85† / 2012 / Estados Unidos da América |
A86† / 2020 / Alemanha |
A87† / 2014 / Brasil |
A88† / 2019 / Estados Unidos da América |
A89† / 2019 / Arábia Saudita |
Pós-tratamento
Realizar rastreio para neoplasias secundárias ou recorrência do câncer, minimização dos fatores de risco e exposições e intervenção precoce, caso detectado.
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Pós-tratamento
Avaliar a persistência de toxicidade relacionada ao tratamento e os riscos dos efeitos tardios.
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Pós-tratamento
Realizar aconselhamento sobre reprodução, avaliação de fertilidade basal, aconselhamento sobre banco de esperma e banco de oócitos. Em caso de disfunção sexual, realizar reposição de hormônio sexual e/ou tratamento de secura vaginal.
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Pós-tratamento
Efetuar triagem para questões psicossociais, como depressão, ansiedade, transtorno de estresse póstraumático, síndromes metabólicas, como diabetes, ganho ou perda de peso, dislipidemia.
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Pós-tratamento
Gerar incentivo à saúde preventiva, com prática de hábitos de vida saudáveis, recomendações de atividade física regular, manutenção do índice de massa corporal ideal, vacinação, rastreio de rotina para fadiga, triagem de rotina e avaliação da dor e educação sobre higiene do sono.
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A90† / 2019 / China |
Pós-tratamento
Monitorar a doença residual mínima, prevenir e tratar a recidiva.
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A91† / 2000 / Austrália |
Pós-tratamento
Engajar o paciente em serviços de apoio, como programas educacionais, grupos de apoio e voluntários, para suporte no retorno à rotina no domicílio e fornecimento de apoio às famílias.
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A92† / 2014 / Austrália |
Pós-tratamento
Aplicar ferramenta de pesquisa de necessidades não atendidas de sobreviventes em cinco domínios: preocupações financeiras, saúde emocional, acesso e continuidade de cuidados, informação e relacionamentos.
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A93† / 2017 / Estados Unidos da América |
Pós-tratamento
Proposição de modelos de cuidado:
1. Modelo Consultivo
O responsável pelo cuidado passa a ser o profissional de saúde da atenção básica, que possui prática avançada de oncologia (enfermeiro, oncologista ou médico de atenção primária focado na sobrevivência ao câncer). Há realização de uma consulta de sobrevivência com visitas de acompanhamento com a formação dos planos de cuidados de sobrevivência, resumo dos efeitos tardios, avaliação de sintomas e qualidade de vida.
2. Modelo de Atendimento Compartilhado
A realização de assistência é compartilhada entre o especialista em câncer e o médico de atenção primária. Nessa relação, o oncologista oferece todos os cuidados relacionados ao câncer na fase póstratamento, enquanto o risco de recidiva da doença é maior. Durante esse período, os médicos de atenção primária gerenciam os cuidados não relacionados ao câncer, se aplicável. Quando considerado apropriado, o oncologista libera o paciente para prestação de cuidados na atenção primária, incluindo na transição de cuidados um resumo de tratamento por escrito e um plano de cuidados de sobrevivência para ajudar a formalizar as vias de comunicação, delegar responsabilidades e garantir o acompanhamento médico adequado.
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