A prospective comparison study between a butterfly needle and a teflon cannula for subcutaneous narcotic administration(1313 Macnillan K, Bruera E, Kuehn N, Selmser P, Macnillan A. A prospective comparison study between a butterfly needle and a teflon cannula for subcutaneous narcotic administration. J Pain and Symptom Manage [Internet]. 1994 [cited 2016 Mar 09];9(2):82-4. Available from: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/0885392494901600
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1994/ Canadá |
Quantitativo, quase experimental/ N=20 |
Comparação entre o uso do scalp 25 com a combinação de uma agulha introdutora de calibre 26 e um abocath 24 |
Tempo de permanência do abocath foi maior que o do scalp. Reações locais: vermelhidão, edema, dor, vazamento, manipulação, infecção e celulite.Pacientes não referiram diferença de conforto relacionados à agulha. A inserção do abocath foi mais difícil. |
Emergency nursing resource: difficult intravenous access(1414 Crowley M, Proehl J, Barnason S, Leviner S, Lindauer C, Naccarato M et al. Emergency nursing resoure: difficult intravenous access. J Emerg Nurs[Internet]. 2012 [cited 2015 Nov 30];38(4):335-43. Available from: http://www.jenonline.org/article/S0099-1767(12)00226-7/pdf
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)
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2012/ Estados Unidos |
Revisão de literatura/N= não informado |
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96% dos enfermeiros consideraram o procedimento fácil.Viabilidade da terapia subcutânea comparável à da via endovenosa. Tempo para iniciar a hipodermóclise de 3,4 minutos e via intravenosa 6,1 minutos. |
Hipodermóclise em pacientes oncológicos sob cuidados paliativos(33 Justino ET, Tuoto FS, Kalinke LP, Mantovani MF. Hipodermóclise em pacientes oncológicos sob cuidados paliativos. Cogitare Enfermagem[Internet]. 2013 [cited 2016 Mar 09];18(1):84-9. Available from: http://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/31307/20018
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)
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2013/ Brasil |
Quantitativo, não experimental, longitudinal/ N=16 |
Aplicação de instrumento |
Dos 16 pacientes, 14 eram oncológicos e dois estavam em acompanhamento para tratamento de dor. 50% dos pacientes foram submetidos ao procedimento mais de uma vez. 14 punções em atendimento ambulatorial, 11 no domicílio e cinco no hospital. Principal local de punção: região infraclavicular (93,34%) Principal dispositivo: scalp 21 (40%) Principal fármaco: morfina (93,75%) Trocas a cada sete dias Complicações: irritação local e hematoma Principal motivo interrupção: 13 (81,25%) óbitos |
Hipodermóclise: o conhecimento do enfermeiro em unidade de internação(1515 Takaki CYI, Klein GFS. Hipodermóclise: o conhecimento do enfermeiro em unidade de internação. ConScientiae Saúde[Internet]. 2010 [cited 2016 Mar 09];9(3):486-96. Available from: http://www.redalyc.org/pdf/929/92915180020.pdf
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)
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2010/ Brasil |
Quantitativo, não experimental, transversal/ N= 7 |
Aplicação de questionário |
Técnica não é utilizada. Médicos não prescrevem infusão de fluídos e fármacos via subcutânea. Resistência na utilização da hipodermóclise em contextos que não incluem o cuidado paliativo. |
Hypodermoclysis in the care of older adults: an old solution for new problems?(1616 Molloy DW, Cunje A. Hypodermoclysis in the care of older adults: an old solution for new problems? Can Fam Physician[Internet]. 1992 [cited 2015 Nov 30];38:2038-43. Available from: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2145510/pdf/canfamphys00127-0088.pdf
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1992/ Canadá |
Estudo de caso/ N= 1 |
Relato de caso de uso da hipodermó-clise em idoso com doença de Alzheimer |
Hipodermóclise recomendada após dificuldade de manutenção da via intravenosa. Troca do sítio de punção a cada dois dias. Indicação: hidratação Médico: responsável por prescrever e iniciar hipodermóclise. |
Hypodermoclysis to treat dehydration: a review of the evidence(1717 Remington R, Hultman T. Hypodermoclysis to treat dehydration: a review of the evidence. J Am Geriat Soc[Internet]. 2007 [cited 2016 Mar 09];55(12):2051-55. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17971137
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1797...
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2007/ Estados Unidos |
Revisão de literatura/ N= 8 |
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Hipodermóclise: alternativa segura para administração de fluidos em adultos. Não houve diferença significativa entre eficácia, duração do sítio de punção e desconforto (comparando via subcutânea e intravenosa). Médicos e enfermeiros preferem a hipodermóclise.Complicações: inflamação local, dor, edema, equimose e extravasamento. Custos para manutenção de via intravenosa foram quatro vezes maiores. |
Subcutaneous administration of drugs in the elderly: survey of practice and systematic literature review(1818 Fonzo-Christe C, Vukasovic C, Wasilewski-Rasca Af, Bonnarbry P. Subcutaneous administration of drugs in the elderly: survey of practice and systematic literature review. Palliat Med[Internet]. 2005 [cited 2016 Mar 09];19(3):208-19. Available from: http://pmj.sagepub.com/content/19/3/208.short
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2005/ Suíça |
Quantitativo, não experimental, transversal/ N= 79 (27 enfermeiros e 52 médicos) |
Aplicação de questionário para verificar as drogas usadas por via subcutânea no departamento de geriatria e avaliar as práticas. |
Principais drogas: morfina, haloperidol, furosemida, hidromorfina, glicopirrolato, ceftriaxona. Enfermeiros reportaram administrar as medicações várias vezes por dia, e médicos achavam que eram várias vezes por semana. Troca de punção a cada três dias, à exceção da morfina ou da hidromorfina, cinco dias. Um dos enfermeiros cita misturar as medicações na seringa (morfina e haloperidol). 11% dos médicos relataram nunca ter verificado quais medicações estavam autorizadas para via subcutânea. Das 34 drogas utilizadas, 13 (38%) estão licenciadas para uso por via subcutânea. |