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Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica: reflexão à luz da teoria ambientalista de Florence Nightingale

RESUMO

Objetivo:

Refletir sobre o ambiente da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica à luz da teoria ambientalista de Florence Nightingale.

Métodos:

Ensaio teórico-reflexivo de constructos relacionados à teoria ambientalista de Florence Nightingale e à legislação vigente quanto ao ambiente da unidade, sendo originado do estudo de conclusão de uma disciplina.

Resultados:

Os elementos “iluminação”, “ruídos”, “cores e variedades de objetos”, “localização dos postos de enfermagem” e “odores” seguem os pressupostos de Florence Nightingale, enquanto os elementos “ventilação”, “espaçamento entre leitos”, “mobiliário” sofreram adaptações para se adequarem à estrutura atual da unidade.

Considerações finais:

A teoria ambientalista é um marco na história da enfermagem; apesar das transformações, tais como surgimento das unidades de terapia intensiva e permanência da família nessas unidades, a equipe de enfermagem deve manter a preocupação de Florence Nightingale quanto ao ambiente influenciando o processo saúde/doença e promovendo uma ambiência adequada para a assistência à criança e sua família.

Descritores:
Teoria de Enfermagem; Arquitetura Hospitalar; Enfermagem Pediátrica; Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica; Criança Hospitalizada

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