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A integralidade e a vulnerabilidade programática às DST/HIV/AIDS na Atenção Básica* * Extraído do trabalho "Vulnerabilidade ao HIV/aids: contribuição da pesquisa-ação no aprimoramento das ações de prevenção na Atenção Básica", 1ª Mostra de Trabalhos do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, 2013

Objetivo

Identificar a vulnerabilidade programática às DST/HIV/aids na Atenção Básica para o enfrentamento do HIV/Aids.

Método

Estudo descritivo, com abordagem quantitativa, realizado no Município de São Paulo (MSP). Utilizou-se formulário online (FormSUS), com gerentes das 442 Unidades Básicas de Saúde (UBS) do MSP. Participaram do estudo 74,2% gerentes, dos quais 53,6% eram enfermeiros.

Resultados

Destaca-se a vulnerabilidade programática nas UBS com relação a alguns itens de infraestrutura, ações de prevenção, de tratamento, no pré-natal e de integração entre os serviços na atenção às DST/HIV/aids.

Conclusão

Para a efetivação da integralidade no enfrentamento do HIV/aids na Atenção Básica é necessário atentar para a vulnerabilidade programática, além de mais investimentos e reorganização dos serviços, num diálogo com os atores sociais envolvidos (usuários, equipe multiprofissional, gerentes, gestores, entre outros).




Doenças sexualmente transmissíveis; Síndrome da imunodeficiência adquirida; Vulnerabilidade em saúde; Integralidade em saúde; Atenção Primária à Saúde; Enfermagem em saúde pública


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