A autora aborda a importância da orientação do paciente portador de uma doença crônica, cuja terapêutica medicamentosa exige participação ativa e responsável do paciente e de sua família. Cita as drogas comumente usadas, seus efeitos colaterais e os riscos do seu uso excessivo ou insuficiente. Enfatiza a importância do paciente estar consciente dos problemas decorrentes da doença e das formas de minorá-los, tendo como objetivo tornar o individuo o mais independente possível, dentro das suas limitações.