Nós, enfermeiras, que prestamos assistência ao lesado medular, especificamente na paraplegia por traumatismo, na fase aguda do trauma e no período de reabilitação, temos nos preocupado com os cuidados sobre sua pele, musculatura, eliminação vesical e intestinal, uso da cadeira de rodas, profissionalização, recreação e lazer, relegando a um segundo plano a importância da atividade sexual em sua vida.
A autora pretende obter elementos que lhe permitam estudar os problemas, verbalizados por homens paraplégicos, referentes à sua atividade sexual, bem como a conduta tomada por eles face a esses problemas. Temos como proposta a elaboração de um roteiro de orientações para os enfermeiros atuantes nesta área.
O estudo encontra-se em fase de coleta de dados e está sendo desenvolvido no Serviço Ambulatorial de Ortopedia e Traumatologia de um hospital-escola governamental.