RESUMO
Este artigo sustenta que os modelos econômicos tradicionais de corrupção, baseados em otimização de custos e benefícios esperados, são insuficientes para compreender e enfrentar a desonestidade no mundo real. Embarca numa revisão da literatura para discutir os papéis exercidos por vieses cognitivos e preferências sociais nos desvios do comportamento honesto. Discute ainda as implicações da economia comportamental para o debate sobre como combater a corrupção e promover a integridade.
PALAVRAS-CHAVE:
Economia comportamental; corrupção; metodologia; experimentos; política