As finanças globais, combinando a operação bancária offshore e bancos universais para conduzir um processo de globalização mais amplo, tem transformado o modus operandi da economia mundial. Isto exige um novo quadro "meta-econômico", em que os fluxos de carteira de investimento a curto prazo são tratados como o fenômeno dominante no qual eles se tornaram. Organizado pela finança global, esses fluxos bidirecionais em camadas entre o centro e a periferia gerenciam uma tensão entre a concentração financeira e a fragmentação monetária. Os desequilíbrios resultantes expressam as assimetrias embutidas nessa tensão e transforam a taxa de câmbio na política estratégia mais variável do que nunca.
finanças globais; fragmentação monetária; fluxos de dinheiro; estrutura meta-econômica; taxas de câmbio