RESUMO
As taxas de juros existentes implicam dinâmicas de dívidas explosivas para o Brasil. Ele também enfrenta inflação crescente das depreciações cambiais anteriores, o que poderia provocar uma depreciação futura. Essas condições impõem uma contradição política. O Brasil precisa de taxas de juros menores para a sustentabilidade da dívida, mas uma política monetária rígida para evitar a depreciação da taxa de câmbio e a inflação. O artigo desenvolve uma estratégia para escapar dessa contradição. A política deve reforçar a confiança dos investidores para reduzir as taxas de juros externas, reduzir as taxas de juros domésticas para reduzir os encargos do serviço da dívida e implementar controles internos de criação de crédito para controlar a inflação.
PALAVRAS-CHAVE:
Armadilha da divida; taxas de juros; taxas de câmbio, Brasil