RESUMO
Objetivo:
Descrever e comparar os sinais fisiológicos apresentados pelos prematuros na pesagem tradicional e humanizada.
Método:
Estudo quase-experimental crossover, com amostra de 30 prematuros randomicamente assinalados e alocados no grupo controle (tradicional) e no grupo intervenção (humanizada),no período de março de 2019 a março de 2020, com a coleta de dados gerais, sinais vitais antes e depois dos procedimentos. As análises estatísticas incluíram descrição de frequências relativas e absolutas, medida de tendência central e de dispersão.
Resultados:
Os prematuros apresentaram menos aumento na frequência cardíaca (53,3%) e respiratória (43%) na verificação da pesagem humanizada do que na tradicional, com 83,3% dos neonatos e 80%,respectivamente.
Conclusão:
Observou-se que a forma humanizada proporcionou menos instabilidade fisiológica, principalmente nas frequências cardíaca e respiratória, tornando-se necessário estimular discussões sobre a humanização da assistência e realizar essa prática de forma rotineira nas unidades de saúde.
Palavras-chave:
Recém-nascido prematuro; Peso corporal; Temperatura corporal; Humanização da assistência