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Lesões cutâneas faciais causadas por protetores individuais no combate à covid-19

RESUMO

O Coronavírus possui ácido ribonucléico de fita simples, sendo o sétimo membro conhecido da família Coronaviridae que infectam humanos. As gotículas e aerossóis que ficam suspensas no ar com o vírus pode ser transmitido por contato como mucosas bucal, nasais e oculares, podendo causar a síndrome respiratória aguda grave. Devido ao surto da nova doença do coronavírus, tornou-se necessário a utilização constante dos equipamentos de proteção individual pelos profissionais de saúde, visto que o vírus possui disseminação rápida e generalizada. Mas, inesperadamente o surto do coronavírus trouxe outra preocupação, o surgimento de lesões faciais pelo uso contínuo e inadequado destes protetores individuais, prejudicando a saúde desses profissionais. Uma alternativa para amenizar e prevenir tais lesões seria a utilização de cremes e curativos profiláticos nos locais onde há pressão causada por estes equipamentos, assim como o alivio das cargas geradas pelos mesmos, em intervalos que não ultrapassem 4 horas. Diante disso, esta revisão de literatura objetivou relatar o potencial de surgimento de lesões faciais causado pelo uso continuo e inadequado dos EPI’s, evidenciando as áreas mais acometidas, os riscos à saúde do profissional, a prevenção e o tratamento, através da consulta eletrônica à base de dados, PUBMED, SCOPUS e Bireme/BVS.

Termos de indexação
Coronavírus; Odontologia; Equipamentos de proteção individual; Pele

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